Bruno Rodrigo Fenelon Palomo, nascido em 12 de abril de 1985, marcou sua passagem pelo Cruzeiro como um dos grandes zagueiros da década. Com 166 jogos e 17 gols entre 2013 e 2016, o "Cabeça de Míssil" conquistou a torcida celeste não só pela solidez defensiva, mas também por sua incrível habilidade nas bolas aéreas, tanto defensivas quanto ofensivas.
Chegada e Impacto Imediato
Após recusar a renovação com o Santos, Bruno Rodrigo foi anunciado pelo Cruzeiro em 8 de janeiro de 2013, com contrato inicial de um ano. A estreia veio em grande estilo, em 8 de fevereiro, na vitória por 2 a 1 contra o rival Atlético-MG pelo Campeonato Mineiro. Sua segurança na defesa e presença ofensiva nas jogadas aéreas logo o transformaram em titular absoluto.
Ainda em 2013, Bruno foi peça fundamental no sistema defensivo de um Cruzeiro avassalador, que conquistou o Campeonato Brasileiro daquele ano de maneira incontestável. Ao lado de Dedé, formou uma das duplas de zaga mais temidas do país, ajudando o time a se destacar tanto na defesa quanto no ataque.
Após recusar a renovação com o Santos, Bruno Rodrigo foi anunciado pelo Cruzeiro em 8 de janeiro de 2013, com contrato inicial de um ano. A estreia veio em grande estilo, em 8 de fevereiro, na vitória por 2 a 1 contra o rival Atlético-MG pelo Campeonato Mineiro. Sua segurança na defesa e presença ofensiva nas jogadas aéreas logo o transformaram em titular absoluto.
Ainda em 2013, Bruno foi peça fundamental no sistema defensivo de um Cruzeiro avassalador, que conquistou o Campeonato Brasileiro daquele ano de maneira incontestável. Ao lado de Dedé, formou uma das duplas de zaga mais temidas do país, ajudando o time a se destacar tanto na defesa quanto no ataque.

Bicampeonato Brasileiro e Brilho na Libertadores
Em 2014, Bruno Rodrigo continuou sua trajetória vitoriosa. Foi campeão mineiro pela primeira vez e, na Copa Libertadores, destacou-se como artilheiro da equipe ao lado de Ricardo Goulart, marcando quatro gols em nove partidas. Apesar da eliminação nas quartas de final para o San Lorenzo, suas atuações consolidaram sua importância no time.
O ponto alto daquele ano veio no segundo semestre, quando o Cruzeiro conquistou novamente o Campeonato Brasileiro, garantindo o bicampeonato consecutivo. Bruno foi peça-chave em uma equipe que quebrou recordes na história do Brasileirão de pontos corridos.
Em 2014, Bruno Rodrigo continuou sua trajetória vitoriosa. Foi campeão mineiro pela primeira vez e, na Copa Libertadores, destacou-se como artilheiro da equipe ao lado de Ricardo Goulart, marcando quatro gols em nove partidas. Apesar da eliminação nas quartas de final para o San Lorenzo, suas atuações consolidaram sua importância no time.
O ponto alto daquele ano veio no segundo semestre, quando o Cruzeiro conquistou novamente o Campeonato Brasileiro, garantindo o bicampeonato consecutivo. Bruno foi peça-chave em uma equipe que quebrou recordes na história do Brasileirão de pontos corridos.
O "Cabeça de Míssil"
O apelido carinhoso dado por Dedé, "Cabeça de Míssil", ilustra bem a principal característica de Bruno Rodrigo: sua habilidade nas jogadas aéreas. Ele próprio atribui essa qualidade a treinamentos desde a infância e à prática de esportes como vôlei e basquete. Seu repertório de gols de cabeça ficou marcado na memória da torcida celeste, mas ele também teve momentos inusitados, como o único gol com os pés pelo Cruzeiro, no Mineirão, em 2016, em um chute improvisado contra o Villa Nova.
O apelido carinhoso dado por Dedé, "Cabeça de Míssil", ilustra bem a principal característica de Bruno Rodrigo: sua habilidade nas jogadas aéreas. Ele próprio atribui essa qualidade a treinamentos desde a infância e à prática de esportes como vôlei e basquete. Seu repertório de gols de cabeça ficou marcado na memória da torcida celeste, mas ele também teve momentos inusitados, como o único gol com os pés pelo Cruzeiro, no Mineirão, em 2016, em um chute improvisado contra o Villa Nova.
Vida e Reflexões
Fora de campo, Bruno Rodrigo demonstrava um perfil tranquilo, voltado para a família. Após se tornar pai, passava mais tempo assistindo a programas infantis do que a partidas de futebol. No entanto, sua paixão pela Libertadores e pelo futebol sul-americano continuava viva. Com títulos continentais pelo Santos, em 2011, e Grêmio, em 2017, ele destacou a competitividade e o clima único da competição.
Fora de campo, Bruno Rodrigo demonstrava um perfil tranquilo, voltado para a família. Após se tornar pai, passava mais tempo assistindo a programas infantis do que a partidas de futebol. No entanto, sua paixão pela Libertadores e pelo futebol sul-americano continuava viva. Com títulos continentais pelo Santos, em 2011, e Grêmio, em 2017, ele destacou a competitividade e o clima único da competição.
Legado no Cruzeiro
Durante sua passagem pela Raposa, Bruno Rodrigo somou três títulos: dois Campeonatos Brasileiros (2013 e 2014) e um Campeonato Mineiro (2014). Além das conquistas, deixou seu nome gravado na história do clube pela dedicação, liderança e gols decisivos.
Bruno Rodrigo encerrou sua trajetória no Cruzeiro como um exemplo de profissionalismo e entrega, sendo eternamente lembrado como um dos pilares da era dourada do clube no início da década de 2010.
Durante sua passagem pela Raposa, Bruno Rodrigo somou três títulos: dois Campeonatos Brasileiros (2013 e 2014) e um Campeonato Mineiro (2014). Além das conquistas, deixou seu nome gravado na história do clube pela dedicação, liderança e gols decisivos.
Bruno Rodrigo encerrou sua trajetória no Cruzeiro como um exemplo de profissionalismo e entrega, sendo eternamente lembrado como um dos pilares da era dourada do clube no início da década de 2010.