O herói do bicampeonato da Libertadores pelo Cruzeiro
Elivelton Alves Rufino, natural de Serrania, Minas Gerais, marcou seu nome na história do Cruzeiro de forma definitiva. Atuando como atacante, ele vestiu a camisa celeste entre 1997 e 1998, período em que participou de 20 partidas e marcou 5 gols. Apesar de sua passagem breve, foi o suficiente para eternizá-lo no coração da torcida.
A Chegada à Toca da Raposa
Elivelton chegou ao Cruzeiro em 1997, já trazendo consigo a reputação de “pé-quente”, adquirida por suas conquistas em clubes como São Paulo, Palmeiras e Corinthians. Naquele ano, sua estrela brilhou intensamente, consolidando o bicampeonato da Copa Libertadores da América para o clube.
O Gol do Título
No dia 13 de agosto de 1997, no Mineirão lotado, Elivelton viveu seu momento de maior glória. Na partida de volta da final contra o Sporting Cristal, do Peru, foi ele o responsável pelo gol que selou a vitória por 1 a 0 e garantiu a segunda taça continental ao Cruzeiro. Com um chute certeiro de fora da área, o atacante entrou para a galeria dos heróis da história celeste.
Após o título da Libertadores, Elivelton conquistou também o Campeonato Mineiro de 1997, reafirmando sua importância para o clube naquele ano histórico.
Elivelton chegou ao Cruzeiro em 1997, já trazendo consigo a reputação de “pé-quente”, adquirida por suas conquistas em clubes como São Paulo, Palmeiras e Corinthians. Naquele ano, sua estrela brilhou intensamente, consolidando o bicampeonato da Copa Libertadores da América para o clube.
O Gol do Título
No dia 13 de agosto de 1997, no Mineirão lotado, Elivelton viveu seu momento de maior glória. Na partida de volta da final contra o Sporting Cristal, do Peru, foi ele o responsável pelo gol que selou a vitória por 1 a 0 e garantiu a segunda taça continental ao Cruzeiro. Com um chute certeiro de fora da área, o atacante entrou para a galeria dos heróis da história celeste.
Após o título da Libertadores, Elivelton conquistou também o Campeonato Mineiro de 1997, reafirmando sua importância para o clube naquele ano histórico.
Mudanças no Mundial e Nova Posição
Posteriormente, no Mundial de Clubes, Elivelton enfrentou um desafio incomum. Devido a mudanças no elenco, foi improvisado na lateral esquerda pelo técnico Nelsinho Baptista. A atuação fora de sua posição natural não correspondeu às expectativas, mas abriu uma nova fase em sua carreira. Curiosamente, Elivelton passou a jogar como lateral-esquerdo em outros clubes, destacando-se nesta função em sua passagem pela Ponte Preta.
Posteriormente, no Mundial de Clubes, Elivelton enfrentou um desafio incomum. Devido a mudanças no elenco, foi improvisado na lateral esquerda pelo técnico Nelsinho Baptista. A atuação fora de sua posição natural não correspondeu às expectativas, mas abriu uma nova fase em sua carreira. Curiosamente, Elivelton passou a jogar como lateral-esquerdo em outros clubes, destacando-se nesta função em sua passagem pela Ponte Preta.
Trajetória Pós-Cruzeiro
Depois de deixar o Cruzeiro, Elivelton iniciou uma trajetória de "cigano do futebol", defendendo equipes como Vitória, Internacional, São Caetano, Bahia, Uberlândia e Vitória-ES. Apesar da mudança frequente de clubes, seu nome permaneceu associado aos momentos de brilho com a camisa celeste.
Depois de deixar o Cruzeiro, Elivelton iniciou uma trajetória de "cigano do futebol", defendendo equipes como Vitória, Internacional, São Caetano, Bahia, Uberlândia e Vitória-ES. Apesar da mudança frequente de clubes, seu nome permaneceu associado aos momentos de brilho com a camisa celeste.
Conquistas pelo Cruzeiro
• Copa Libertadores da América: 1997
• Campeonato Mineiro: 1997 e 1998
• Copa Libertadores da América: 1997
• Campeonato Mineiro: 1997 e 1998
Elivelton será sempre lembrado pela torcida cruzeirense como o homem que decidiu um dos maiores títulos da história do clube, com um gol que ainda ecoa nos corações celestes.
