O Maestro Celeste na Conquista do Bi da Copa do Brasil e Libertadores
A passagem de Jorge Ferreira da Silva, o Palhinha, pelo Cruzeiro foi curta, mas memorável. Em cerca de um ano e meio, o camisa 10 deixou um legado que eternizou seu nome na rica história do clube. Revelado pelo América-MG e bicampeão da Libertadores e do Mundial pelo São Paulo, Palhinha chegou à Toca da Raposa em 1996 como parte de uma das maiores trocas da década de 1990 no futebol brasileiro.
A negociação trouxe à Raposa nomes como o lateral-direito Vítor, o zagueiro Gilmar, o volante Donizete Oliveira e o atacante Aílton, enquanto Belletti e Serginho seguiram para o Morumbi.
A passagem de Jorge Ferreira da Silva, o Palhinha, pelo Cruzeiro foi curta, mas memorável. Em cerca de um ano e meio, o camisa 10 deixou um legado que eternizou seu nome na rica história do clube. Revelado pelo América-MG e bicampeão da Libertadores e do Mundial pelo São Paulo, Palhinha chegou à Toca da Raposa em 1996 como parte de uma das maiores trocas da década de 1990 no futebol brasileiro.
A negociação trouxe à Raposa nomes como o lateral-direito Vítor, o zagueiro Gilmar, o volante Donizete Oliveira e o atacante Aílton, enquanto Belletti e Serginho seguiram para o Morumbi.
A Camisa 10 e a Liderança em Campo
Com 28 anos e um currículo vencedor, Palhinha assumiu a camisa 10 celeste, sucedendo ídolos como Dirceu Lopes. Seu estilo técnico, com excelente visão de jogo, logo se destacou. Em 1996, liderou o Cruzeiro nas conquistas do Campeonato Mineiro e da Copa do Brasil.
Com 28 anos e um currículo vencedor, Palhinha assumiu a camisa 10 celeste, sucedendo ídolos como Dirceu Lopes. Seu estilo técnico, com excelente visão de jogo, logo se destacou. Em 1996, liderou o Cruzeiro nas conquistas do Campeonato Mineiro e da Copa do Brasil.
A final da Copa do Brasil contra o Palmeiras, no Palestra Itália, foi um dos momentos mais emblemáticos. Palhinha foi peça fundamental no título que provou, como ele mesmo afirmou:
“O Cruzeiro é um time que está mais que no coração. Em 1996, mostramos que o Cruzeiro é grande e merece respeito.”
“O Cruzeiro é um time que está mais que no coração. Em 1996, mostramos que o Cruzeiro é grande e merece respeito.”
A Parceria com Marcelo Ramos
A conexão de Palhinha com o atacante Marcelo Ramos foi marcante. Um dos momentos mais lembrados ocorreu na final do Mineiro de 1997, quando Palhinha deu uma assistência precisa para o gol decisivo de Marcelo, em um jogo histórico no Mineirão, com recorde de público.
A conexão de Palhinha com o atacante Marcelo Ramos foi marcante. Um dos momentos mais lembrados ocorreu na final do Mineiro de 1997, quando Palhinha deu uma assistência precisa para o gol decisivo de Marcelo, em um jogo histórico no Mineirão, com recorde de público.
O Título da Libertadores de 1997
Palhinha consolidou seu lugar entre os grandes do Cruzeiro com a conquista da Libertadores de 1997. A campanha foi dramática: após um início difícil, o time avançou na fase de grupos e superou adversários fortes nos mata-matas.
O título veio na final contra o Sporting Cristal, no Mineirão, com o icônico gol de Elivélton. Palhinha foi crucial em momentos decisivos, contribuindo com sua experiência e liderança.
Palhinha consolidou seu lugar entre os grandes do Cruzeiro com a conquista da Libertadores de 1997. A campanha foi dramática: após um início difícil, o time avançou na fase de grupos e superou adversários fortes nos mata-matas.
O título veio na final contra o Sporting Cristal, no Mineirão, com o icônico gol de Elivélton. Palhinha foi crucial em momentos decisivos, contribuindo com sua experiência e liderança.
Despedida e Legado
Logo após o título continental, Palhinha deixou o Cruzeiro, transferindo-se para o Mallorca, da Espanha. Em sua passagem pelo clube, disputou 76 jogos, marcou 26 gols e conquistou quatro títulos:
• Campeonato Mineiro: 1996 e 1997
• Copa do Brasil: 1996
• Copa Libertadores da América: 1997
Logo após o título continental, Palhinha deixou o Cruzeiro, transferindo-se para o Mallorca, da Espanha. Em sua passagem pelo clube, disputou 76 jogos, marcou 26 gols e conquistou quatro títulos:
• Campeonato Mineiro: 1996 e 1997
• Copa do Brasil: 1996
• Copa Libertadores da América: 1997
Palhinha seguirá lembrado como um maestro que, mesmo em pouco tempo, transformou o Cruzeiro e ajudou a consolidá-lo como potência no futebol sul-americano.