O ano de 2004 foi marcado por transformações e eventos significativos no cenário global e nacional. No mundo, a Guerra no Iraque segue intensa, com polêmicas como os abusos em Abu Ghraib, enquanto a União Europeia celebrava sua maior expansão. Nos Estados Unidos, George W. Bush foi reeleito presidente, e no fim do ano, o tsunami no Sudeste Asiático deixou mais de 230 mil mortos. No Brasil, o governo Lula enfrentou desafios econômicos e denúncias de corrupção, mas destacou-se ao liderar forças de paz no Haiti.
Na música, o rock alternativo despontava com bandas como Franz Ferdinand, enquanto no Brasil, o álbum Ventura, dos Los Hermanos, era um marco. No esporte, as Olimpíadas de Atenas consagraram Michael Phelps e viram o emocionante bronze de Vanderlei Cordeiro de Lima na maratona. O futebol brasileiro brilhou com a conquista da Copa América, com destaque para Adriano, o "Imperador", no vôlei, o nosso olímpico coroou o time masculino. Esse foi o pano de fundo de um ano que também trouxe capítulos marcantes para o Cruzeiro Esporte Clube, protagonista de sua própria história no cenário esportivo.
Na música, o rock alternativo despontava com bandas como Franz Ferdinand, enquanto no Brasil, o álbum Ventura, dos Los Hermanos, era um marco. No esporte, as Olimpíadas de Atenas consagraram Michael Phelps e viram o emocionante bronze de Vanderlei Cordeiro de Lima na maratona. O futebol brasileiro brilhou com a conquista da Copa América, com destaque para Adriano, o "Imperador", no vôlei, o nosso olímpico coroou o time masculino. Esse foi o pano de fundo de um ano que também trouxe capítulos marcantes para o Cruzeiro Esporte Clube, protagonista de sua própria história no cenário esportivo.
ELENCO
Em 2004, após o histórico de sucesso do ano anterior, o Cruzeiro Esporte Clube montou um elenco estrelado com o objetivo de conquistar a Libertadores da América. Com grandes investimentos, o clube reforçou todos os setores do time, atraindo nomes de peso e jovens promessas que alimentaram as expectativas da apaixonada torcida celeste.
O ídolo argentino Juan Pablo Sorín retornou ao clube, trazendo liderança e qualidade na lateral-esquerda. No ataque, o Cruzeiro apostou em Fred, revelação do América-MG, e no meio-campo, Wagner, também vindo do Coelho, despontava como promessa. O setor ofensivo ainda recebeu reforços internacionais, como o chileno Tapia e Adriano Gabiru, que estava no Olympique de Marselha, além de Schwenck. Em uma transferência ousada, o clube contratou o ídolo atleticano Guilherme Alves, que trouxe experiência e faro de gol, e completou o elenco com o craque Rivaldo, campeão do mundo com a seleção brasileira em 2002, sendo a maior contratação da temporada.
A base do elenco era sólida e contava com nomes renomados. Nos gols, Gomes liderou o grupo ao lado de Doni e Artur. Na defesa, jogadores como Edu Dracena, Cris e Marcelo Batatais oferecem segurança e experiência. A lateral-direita foi bem representada por Maurinho e Maicon, enquanto o meio-campo tinha peças versáteis como Maldonado, Martinez, Augusto Recife e Felipe Melo. No setor criativo, Alex, destaque do ano anterior, continuava como referência técnica, apoiado por meias talentosas como Sandro e Marcinho.
O ataque, com Fred, Jussiê, Guilherme e Rivaldo, promete ser um dos mais letais do futebol sul-americano. Contudo, apesar do potencial e da excitação inicial, o elenco enfrentou dificuldades para transformar essa qualidade em resultados consistentes. O ano, que começou com grandes expectativas, acabou sendo marcado pela frustração, deixando a torcida celeste com um gosto amargo e lições para o futuro.
A base do elenco era sólida e contava com nomes renomados. Nos gols, Gomes liderou o grupo ao lado de Doni e Artur. Na defesa, jogadores como Edu Dracena, Cris e Marcelo Batatais oferecem segurança e experiência. A lateral-direita foi bem representada por Maurinho e Maicon, enquanto o meio-campo tinha peças versáteis como Maldonado, Martinez, Augusto Recife e Felipe Melo. No setor criativo, Alex, destaque do ano anterior, continuava como referência técnica, apoiado por meias talentosas como Sandro e Marcinho.
O ataque, com Fred, Jussiê, Guilherme e Rivaldo, promete ser um dos mais letais do futebol sul-americano. Contudo, apesar do potencial e da excitação inicial, o elenco enfrentou dificuldades para transformar essa qualidade em resultados consistentes. O ano, que começou com grandes expectativas, acabou sendo marcado pela frustração, deixando a torcida celeste com um gosto amargo e lições para o futuro.
CAMPEONATO MINEIRO 2004
O Campeonato Mineiro de 2004 marcou a 90ª edição do principal torneio estadual de Minas Gerais, trazendo emoções intensas e consolidando a tradição do futebol mineiro. Com 14 equipes participantes, o formato de disputa foi claro e competitivo: todos se enfrentaram em turno único na primeira fase, e os quatro melhores avançaram às semifinais, organizados em confrontos diretos entre o 1º e o 4º colocado, e o 2º contra o 3º. Além disso, os quatro últimos da tabela foram rebaixados, diminuindo o número de clubes participantes para 12 na edição seguinte.
Os times representaram diversas regiões do estado, com destaque para grandes forças como Cruzeiro, Atlético Mineiro e América, além de clubes tradicionais como Villa Nova, Caldense e Tupi. Novatos como Uberaba e Valeriodoce, promovidos do Módulo II em 2003, buscavam se consolidar entre os melhores. Esse equilíbrio e diversidade garantiram um campeonato repleto de rivalidades e histórias marcantes.
Após o avassalador de desempenho de 2003, o Cruzeiro entrou na edição de 2004 com altas expectativas. O clube, que havia conquistado a tríplice coroa no ano anterior, buscava confirmar sua superioridade local e alcançar o tricampeonato consecutivo. A torcida celeste estava confiante com potencial de uma equipe reforçada e determinada para manter sua hegemonia não estado.
PRIMEIRA FASE
A campanha do Cruzeiro na primeira fase do Campeonato Mineiro de 2004 foi marcada por altos e baixos, mas, no geral, destacou o poder ofensivo da equipe e sua capacidade de se recuperar dos tropeços iniciais. O time iniciou uma competição de forma preocupante, sofrendo duas derrotas consecutivas: 1 a 0 para o Valeriodoce, em casa, e 1 a 0 para a Caldense, fora de casa. Esses resultados trouxeram dúvidas sobre o desempenho da equipe no torneio.
PRIMEIRA FASE
A campanha do Cruzeiro na primeira fase do Campeonato Mineiro de 2004 foi marcada por altos e baixos, mas, no geral, destacou o poder ofensivo da equipe e sua capacidade de se recuperar dos tropeços iniciais. O time iniciou uma competição de forma preocupante, sofrendo duas derrotas consecutivas: 1 a 0 para o Valeriodoce, em casa, e 1 a 0 para a Caldense, fora de casa. Esses resultados trouxeram dúvidas sobre o desempenho da equipe no torneio.
No entanto, o Cruzeiro reagiu rapidamente, mostrando a sua força em goleadas expressivas. A primeira vitória veio contra o Guarani, em Divinópolis, com um convincente 5 a 2, com gols de Guilherme, Alex, Maurinho, Jussiê e Wendell. Apesar disso, o clássico contra o América terminou empatado em 2 a 2, com Alex e Cris marcando para o Cruzeiro, enquanto Fred, futuro destaque celeste, balançava as redes para o rival.
A partir daí, o Cruzeiro engatou uma série de resultados positivos. Contra o Rio Branco, goleou por 5 a 0, com dois gols de Alex e Schwenck cada, além de um de Lima. No confronto contra o Mamoré, a equipe aplicou sua maior goleada do turno: 7 a 1, com destaque para Rivaldo, que marcou dois gols, e Alex, autor de três. No entanto, alguns empates, como o 0 a 0 contra o Uberaba, indicavam certa inconsistência. Inconsistência essa que acabou gerando uma crise interna no clube. Luxemburgo foi demitido e Rivaldo em solidariedade ao técnico que pediu a sua contratação, também foi embora. Paulo César Gusmão, auxiliar técnico de Luxemburgo assumiu o comando da equipe.
O clássico contra o Atlético foi o ponto mais crítico da campanha. O Cruzeiro perdeu por 5 a 3, com Alex Mineiro e Tucho se destacando pelo rival. Guilherme e Alex marcaram para o Cruzeiro, mas a derrota foi um golpe duro. Porém, a equipe novamente mostrou resiliência, vencendo o Social por 3 a 0 e o Villa Nova por 4 a 0, com atuações decisivas de Guilherme e Alex.
Nas rodadas finais, o Cruzeiro manteve o bom desempenho, superando a URT por 2 a 0, o Tupi por 2 a 1 e o Ipatinga por 2 a 0. Ao final da primeira fase, a equipe somava atuações memoráveis e um ataque prolífico, liderado por Alex, Guilherme e Rivaldo. O desempenho na fase inicial indicava que o time estava preparado para buscar o título, apesar dos desafios enfrentados ao longo do caminho.
SEMIFINAIS
A fase classificatória do Campeonato Mineiro de 2004 terminou, definindo os quatro semifinalistas e os times rebaixados para o Módulo II. Após 13 rodadas intensas, Atlético, América, Cruzeiro e Caldense garantiram as vagas para as semifinais, enquanto quatro equipes amargaram o descenso.
O Atlético terminou uma fase na liderança com 28 pontos, levando para as próximas fases a vantagem de jogar por dois resultados iguais. O América, com 27 pontos, ficou com a segunda colocação. O Cruzeiro, mesmo oscilando em alguns jogos, terminou em terceiro lugar com 26 pontos, destacando-se pelo melhor ataque da competição, com 37 gols marcados. A Caldense completou o grupo dos classificados, ficando na quarta posição com 22 pontos.
Na parte inferior da tabela, a disputa contra o rebaixamento foi acirrada. No entanto, Social, Uberaba, Tupi e Rio Branco não conseguiram escapar e deixaram a elite do futebol mineiro em 2005.
Com as posições definidas, os confrontos das semifinais foram marcados: o líder Atlético enfrentaria a Caldense, enquanto o clássico entre América e Cruzeiro decidiria o outro finalista. As expectativas para a fase decisiva eram altas, prometendo duelos emocionantes e com grande rivalidade.
CRUZEIRO X AMÉRICA
Na semifinal do Campeonato Mineiro de 2004, o Cruzeiro derrotou o América em dois duelos realizados no Mineirão, que atraíram bom público e proporcionaram momentos de alta intensidade. O time celeste mostrou sua força, avançando ao final com duas vitórias convincentes.
Primeira partida: Cruzeiro 2x1 América
Na primeira partida, realizada no dia 1º de abril, o Cruzeiro venceu por 2 a 1. O meia Alex abriu o placar aos 44 minutos do primeiro tempo com um belo gol. Na segunda etapa, Guilherme ampliou aos 8 minutos, consolidando a superioridade celeste. O América ainda demorou aos 35 minutos, com um gol de Leandro, mas não conseguiu igualar o marcador. O jogo teve momentos tensos, com cartões amarelos distribuídos para ambos os lados e uma expulsão do jogador Tarcísio, do América. A vitória deu ao Cruzeiro uma vantagem importante para o jogo de volta.
Escalações:
Cruzeiro: Gomes, Maicon, Cris, Edu Dracena, Leandro, Recife, Maldonado (Martinez/88'), Wendel, Alex (Sandro/83'), Jussiê, Guilherme (Lima/69). T: Paulo César Gusmão
América: Laílson, Marcelinho, Reginaldo, Leandro, Renato (Tarcísio/46'), Fahel, Ricardo, Emerson, Toinze (Rogério/57'), Reinaldo (Rodrigo/64'), Fred. T: Carlos Alberto Silva
Cruzeiro: Gomes, Maicon, Cris, Edu Dracena, Leandro, Recife, Maldonado (Martinez/88'), Wendel, Alex (Sandro/83'), Jussiê, Guilherme (Lima/69). T: Paulo César Gusmão
América: Laílson, Marcelinho, Reginaldo, Leandro, Renato (Tarcísio/46'), Fahel, Ricardo, Emerson, Toinze (Rogério/57'), Reinaldo (Rodrigo/64'), Fred. T: Carlos Alberto Silva
Segunda partida: América 1x4 Cruzeiro
No segundo confronto, disputado em 4 de abril, o Cruzeiro não deu chances ao América e garantiu a classificação com uma goleada por 4 a 1. Alex foi novamente o destaque, marcando dois gols, o primeiro aos 16 minutos e o segundo de pênalti, aos 40. Rodrigo, do América, até empatou momentaneamente aos 17 minutos, mas o time adversário não conseguiu segurar a pressão celeste. Jussiê brilhou no segundo tempo, anotando dois gols, aos 47 e aos 77 minutos, fechando o placar e selando a vaga para a decisão.
Com o placar agregado de 6 a 2, o Cruzeiro mostrou superioridade técnica e tática, destacando o protagonismo de Alex e a eficiência da equipe. A classificação encheu a torcida de esperança para a conquista do bicampeonato estadual.
Escalações:
Cruzeiro: Gomes, Maicon, Cris, Edu Dracena (Marcelo Batatais/75'), Leandro, Jardel, Maldonado, Wendel, Alex (Márcio/54'), Jussiê, Schwenck (Lima/67'). T:Paulo César Gusmão
América: Laílson, Osmar, Reginaldo, Leandro, Caibi, Fahel, Ricardo (Toinzé/77'), Rogério (Reinaldo/61'), Emerson (Anderson/67'), Rodrigo, Fred. T: Carlos Alberto Silva
Cruzeiro: Gomes, Maicon, Cris, Edu Dracena (Marcelo Batatais/75'), Leandro, Jardel, Maldonado, Wendel, Alex (Márcio/54'), Jussiê, Schwenck (Lima/67'). T:Paulo César Gusmão
América: Laílson, Osmar, Reginaldo, Leandro, Caibi, Fahel, Ricardo (Toinzé/77'), Rogério (Reinaldo/61'), Emerson (Anderson/67'), Rodrigo, Fred. T: Carlos Alberto Silva
FINAIS Cruzeiro x Atlético
Primeiro jogo: Cruzeiro 3x1 Atlético
A decisão do Campeonato Mineiro de 2004 entre Cruzeiro e Atlético foi marcada por jogos intensos e carregados de emoção. Na primeira partida da final, realizada no dia 14 de abril no Mineirão, o Cruzeiro declarou grande superioridade e construiu uma vitória expressiva por 3 a 1, abrindo vantagem para a decisão do título.
Primeiro jogo: Cruzeiro 3x1 Atlético
A decisão do Campeonato Mineiro de 2004 entre Cruzeiro e Atlético foi marcada por jogos intensos e carregados de emoção. Na primeira partida da final, realizada no dia 14 de abril no Mineirão, o Cruzeiro declarou grande superioridade e construiu uma vitória expressiva por 3 a 1, abrindo vantagem para a decisão do título.
O Atlético saiu na frente logo aos 7 minutos, com Alex Mineiro aproveitando uma falha defensiva. No entanto, a resposta do Cruzeiro foi imediata: aos 9 minutos, Alex empatou com um belo chute. Apenas três minutos depois, aos 12, Jussiê, formado nas categorias de base do clube, virou o placar. Aos 26 minutos, Jussiê brilhou novamente, marcando seu segundo gol no jogo e consolidando a vantagem cruzeirense.
Apesar do jogo ter sido duro, com expulsões de Maldonado, do Cruzeiro, e Zé Luís, do Atlético, a equipe celeste controlou bem as ações e garantiu um resultado importante para o confronto de volta.
Escalações:
Cruzeiro: Gomes; Maicon, Edu Dracena, Marcelo Batatais e Sandro; Maldonado, Recife, Wendel (Jardel) e Alex; Jussiê e Schwenck (Lima). Técnico: Paulo César Gusmão.
Atlético: Eduardo; Carlinhos, Adriano, Luiz Alberto e Michel; Zé Luís, Márcio Araújo, Renato (Juninho) e Tucho (Márcio); Wágner (Dejair) e Alex Mineiro. Técnico: Paulo Bonamigo.
Cruzeiro: Gomes; Maicon, Edu Dracena, Marcelo Batatais e Sandro; Maldonado, Recife, Wendel (Jardel) e Alex; Jussiê e Schwenck (Lima). Técnico: Paulo César Gusmão.
Atlético: Eduardo; Carlinhos, Adriano, Luiz Alberto e Michel; Zé Luís, Márcio Araújo, Renato (Juninho) e Tucho (Márcio); Wágner (Dejair) e Alex Mineiro. Técnico: Paulo Bonamigo.
Segundo jogo Atlético 1x0 Cruzeiro
No segundo jogo, disputado em 18 de abril, o Atlético conseguiu uma vitória por 1 a 0 com um gol de Luiz Alberto aos 24 minutos do segundo tempo. No entanto, o resultado foi insuficiente para reverter a vantagem construída pelo Cruzeiro. O público presente, majoritariamente cruzeirense, celebrou o bicampeonato estadual. Alex foi o artilheiro do campeonato com 14 gols marcados.
A TEMPORADA
Na temporada de 2004, o clube enfrentou dificuldades para manter o desempenho do ano anterior.
O Cruzeiro não disputou a Copa do Brasil de 2004 devido a uma regra vigente na época. Entre 2001 e 2012, os clubes classificados para a Libertadores não puderam participar da competição nacional, pois ambos tinham dados conflitantes. Assim, o time ficou fora de um dos torneios mais tradicionais do futebol brasileiro.
No Campeonato Brasileiro, o Cruzeiro teve um desempenho abaixo das expectativas. Em 46 jogos, somou 56 pontos, com 16 vitórias, 8 empates e 22 derrotas, alcançando apenas 40% de aproveitamento. A equipe terminou na 13ª posição, longe da luta pelo título ou por uma vaga em competições internacionais no ano seguinte. A campanha irregular refletiu as dificuldades do time em manter a consistência ao longo do torneio.
Na Libertadores, o Cruzeiro começou bem, classificando-se em primeiro lugar no seu grupo na fase inicial. Contudo, nas oitavas de final, o Deportivo Cali, da Colômbia, foi eliminado de forma dramática. No jogo de ida, perdeu por 1 a 0 fora de casa. Na volta, no Mineirão, venceu por 2 a 1, deixando o placar agregado em 2 a 2. A decisão foi para os pênaltis, onde o time colombiano levou a melhor, frustrando a torcida cruzeirense.
Na Sul-Americana, o Cruzeiro fez uma campanha discreta e foi eliminado ainda na fase preliminar brasileira. Apesar de ter superado o Goiás com um empate fora de casa (2 a 2) e uma vitória no Mineirão (3 a 2), a equipe não conseguiu avançar contra o Internacional. O clube gaúcho venceu os dois confrontos 3 a 1 em Porto Alegre e 1 a 0 em Belo Horizonte, encerrando a participação cruzeirense na competição.
Apesar das dificuldades enfrentadas ao longo do ano, o Cruzeiro manteve seu compromisso de competir em alto nível, mesmo em meio a uma temporada de transição e ajustes. A campanha de 2004 ficou marcada como um período de aprendizado e resiliência para o clube.