Campeonatos

O ano de 1992 foi marcado por eventos impactantes nos âmbitos político, musical, cultural e esportivo, tanto no Brasil quanto no cenário mundial. A seguir, um panorama desses contextos:
Cenário Político
No Brasil, 1992 foi um ano de intensa crise política, que culminou com o processo de impeachment do então presidente Fernando Collor de Mello, acusações de corrupção e desvio de dinheiro público. As "passeatas dos caras-pintadas", movimentos liderados por estudantes e jovens de todo o país, foram emblemáticos desse momento de mobilização social, demonstrando o poder da juventude e da sociedade civil na política brasileira.
Cenário Musical
Globalmente, o início dos anos 1990 foi fortemente influenciado pelo movimento grunge, que surgiu em Seattle, nos Estados Unidos. Bandas como Nirvana, Pearl Jam, Soundgarden e Alice in Chains alcançaram sucesso mundial, redefinindo a estética e o som do rock n' roll e marcando uma geração. 

No Brasil, o cenário musical também foi rico e diverso. O rock brasileiro, que cresceu na década anterior com bandas como Legião Urbana, Titãs e Paralamas do Sucesso, continuava relevante.

 Formada oficialmente em 1987 em Brasília, a banda Raimundos começou a se destacar na cena underground em 1992, combinando hardcore punk com influências nordestinas, criando um estilo único que conquistou o público brasileiro.

 A banda mineira Pato Fu surgiu em 1992, em Belo Horizonte, com um som que misturava rock alternativo e experimentalismo. Com letras irreverentes e abordagens inovadoras, a banda rapidamente ganhou um público fiel.

Embora tenha sido oficialmente formada em 1992 em Santos, SP, a banda só alcançou sucesso no final dos anos 90. Com uma mistura de rock, punk, rap e reggae, Charlie Brown Jr. bandas mais influentes da década seguinte.

Cenário Cultural
No campo cultural, 1992 foi um ano de efervescência mundial. O cinema vive uma era de inovação e impacto, com lançamentos como Os Imperdoáveis, de Clint Eastwood, que se destaca no Oscar do ano seguinte. Quentin Tarantino também ganha destaque no cinema independente. Na literatura, os autores exploraram temas pós-modernos e o impacto da globalização.

Cenário Esportivo
Esportivamente, 1992 foi um ano olímpico, com os Jogos Olímpicos de Barcelona, marcado pela participação do "Dream Team" dos Estados Unidos, o lendário time de basquete que incluía Michael Jordan, Magic Johnson e Larry Bird, que arrebatou o público mundial e elevou o basquete a um novo patamar de popularidade. A performance do Brasil nas Olimpíadas incluiu o nosso inédito no judô com Rogério Sampaio e uma excelente performance no vôlei masculino, que conquistou a primeira medalha de ouro olímpica para o Brasil na modalidade, firmando o país como uma potência no esporte.

No futebol, o Campeonato Brasileiro ainda era disputado no formato tradicional, mas a década de 1990 trouxe mudanças no futebol nacional, tanto em gestão quanto em visibilidade. No Cruzeiro Esporte Clube, o ano de 1992 foi um período de preparação e reformulação. O clube se fortaleceu para os desafios dos campeonatos nacionais e buscou novas formas de manter sua competitividade no cenário brasileiro.


ELENCO
Em 1992, o Cruzeiro montou um elenco composto por jogadores experientes e jovens talentos, buscando força e equilíbrio para enfrentar os desafios do ano. A base do time contava com jogadores importantes, entre eles o goleiro Paulo César Borges, conhecido pela segurança no gol; uma defesa sólida formada por Célio Lúcio, Paulão e Adílson Batista, com o apoio do lateral Vanderci e do volante Célio Gaúcho, que contribuíram para uma solidez defensiva. Nonato, com presença sua marcante, ajudava no meio-campo, fortalecendo a proteção à zaga.
No meio-campo, o tempo tinha talentos como Ademir e Andrade, que davam estabilidade à transição entre defesa e ataque. Boiadeiro e Rogério Lage traziam dinâmica ao meio, enquanto Ramon Meneses e Luiz Fernando eram conhecidos pela criatividade e visão de jogo. No setor ofensivo, o Cruzeiro contava com opções como Betinho, Edson , Aelson , Charles , Agnaldo e Marquinhos , todos trazendo velocidade e habilidades interessantes para o ataque.
O time foi reforçado por novos talentos que surgiram nas categorias de base, como Cleisson, Arley Álvares e Riva, que, apesar da juventude, ganharam potencial e compromisso com o time.
Para suprir saídas importantes e elevar o nível da equipe, o Cruzeiro contratou alguns reforços de peso. Luizinho, zagueiro experiente, chegou em agosto vindo do Sporting de Portugal para substituir Gilmar Francisco, que havia sido transferido para o Botafogo. A lateral direita também ganhou o reforço de Paulo Roberto, ex-Botafogo. No ataque, Roberto Gaúcho, que veio do Guarani, substituiu Mário Tilico, que voltou ao São Paulo, enquanto Tôto , ex-Flamengo, vestiu a camisa 9 herdada de Charles , transferido para o Boca Juniors.
O Cruzeiro fez uma contratação de impacto para trazer Renato Gaúcho, um dos maiores nomes do futebol brasileiro da época. Sem contrato com o Botafogo, Renato foi considerado a "contratação do ano" e teve uma passagem meteórica pelo Cruzeiro, atuando por apenas quatro meses, mas marcando presença com seu talento e personalidade dentro e fora de campo.
Com um elenco talentoso e equilibrado, o Cruzeiro se preparou para enfrentar os desafios da temporada de 1992. 


MINEIRO 1992
Em 1992, o Campeonato Mineiro chegou à sua 78ª edição, com a participação de 24 clubes de diversas regiões do estado. A competição foi dividida em quatro fases. Na primeira fase, os times foram organizados em três grupos e jogaram entre si em turno e returno dentro de suas respectivas chaves. Ao final dessa etapa, os quatro primeiros colocados de cada grupo avançaram para a próxima fase, com os líderes de cada grupo recebendo um ponto extra.
Na segunda fase, os 12 classificados foram divididos novamente em três grupos e enfrentaram-se, também no turno e returno, dentro das chaves. Apenas os vencedores dos grupos e o segundo melhor colocado geral seguiram para as semifinais. Nas semifinais, o time com a melhor pontuação acumulada perdeu o segundo quarto colocado, e o terceiro colocado, sendo que os dois melhores colocados receberam um ponto extra e tiveram a vantagem de avanço em caso de empate nos confrontos.
A decisão foi realizada em dois jogos entre os vencedores das semifinais, definindo o campeonato estadual de 1992.


Primeiro Turno
Na primeira fase do Campeonato Mineiro de 1992, o Cruzeiro teve uma campanha impressionante e dominou o Grupo A com uma série quase perfeita de 14 jogos. A equipe conquistou 13 vitórias e empatou apenas uma vez, terminando invicta e com uma liderança sólida no grupo.


O Cruzeiro iniciou a disputa em 2 de agosto com uma vitória sobre o Araxá por 1 a 0 fora de casa, com gol de Tôto. Ao longo das rodadas seguintes, a equipe demonstrou seu poder ofensivo e consistência. Contra o Uberaba, venceu por 2 a 1 em casa, com gols de Cleisson e Luiz Fernando Flores. Em seguida, empatou com o Patrocinense fora de casa por 1 a 1, em um jogo onde Roberto Gaúcho garantiu o ponto com seu gol.

Na sequência continuou com uma vitória sobre o Nacional, por 1 a 0 (Tôto), em Belo Horizonte. Em 23 de agosto, o Cruzeiro visitou a URT e venceu por 2 a 0, com Roberto Gaúcho e Édson marcando. No dia 30, a equipe goleou o Mamoré em casa por 5 a 0, com destaque para Cleisson e Tôto.
A equipe manteve o bom ritmo ao derrotar o Uberlândia por 4 a 1, com dois gols de Paulo Roberto. O Cruzeiro ainda teve outra vitória marcante contra o Araxá por 3 a 0, com Renato Gaúcho marcando duas vezes. Em 18 de setembro, venceu o Nacional fora de casa por 2 a 0 e continuou seu domínio com uma vitória por 1 a 0 contra o Uberaba.

A reta final da primeira fase foi marcada por goleadas. O Cruzeiro venceu o URT por 4 a 0, com dois gols de Roberto Gaúcho, e encerrou o turno com um 2 a 0 contra o Patrocinense. Nas últimas partidas, a equipe ainda venceu o Mamoré por 2 a 1 e, finalmente, goleou o Uberlândia por 7 a 0, com Tôto marcando três gols e Betinho dois.

O desempenho do Cruzeiro foi aprimorado em 27 pontos, com 37 gols marcados e apenas quatro sofridos.

Segundo Turno
No dia 1º de novembro, o Cruzeiro estreou contra o Araxá e venceu por 2 a 1, com gols de Roberto Gaúcho e Betinho. Na sequência, no dia 7 de novembro, derrotou o Democrata de Sete Lagoas e goleou por 4 a 1, com destaque para Tôto, que marcou três vezes.
O terceiro jogo foi uma vitória emocionante de 1 a 0 contra o Trespontano, com Cleisson garantindo o gol da partida. No jogo de volta, contra o mesmo Trespontano, o Cruzeiro venceu por 2 a 1 fora de casa, com gols de Tôto e Cleisson.
Antes da partida de volta contra o Araxá, o Cruzeiro conquistou o bicampeonato da Supercopa, derrotando o Racing da argentina, a partida de ida aconteceu no dia 19 de novembro, no Mineirão e o Cruzeiro venceu por 4 a 0. O jogo de volta aconteceu no dia 25 de novembro em Avellaneda, Argentina, no estádio El Cilindro. O Racing venceu a partida por 1 a 0. Com o placar agregado em 4 a 1, o Cruzeiro levou a segunda taça pra a Belo Horizonte.
No dia 1º de dezembro, Cruzeiro e Araxá entraram em campo novamente, porém a partida foi interrompida aos 29 minutos devido à forte chuva e nunca foi repetida.
Por fim, no último confronto, no dia 3 de dezembro, o Cruzeiro empatou em 0 a 0 com o Democrata, encerrando a fase de forma invicta e com a liderança do grupo, totalizando nove pontos, com nove gols marcados e apenas três sofridos.


Semifinais
Nas semifinais do Campeonato Mineiro de 1992, o Cruzeiro mostrou sua superioridade ao enfrentar o Rio Branco. Com a vantagem de um ponto extra devido à sua campanha sólida nas fases anteriores, o Cruzeiro garantiu a classificação já no primeiro jogo da série.
No dia 6 de dezembro, jogando fora de casa, o Cruzeiro venceu o Rio Branco por 2 a 0, com gols de Luizinho e Douglas. No segundo confronto, no dia 9 de dezembro, em Belo Horizonte, o Cruzeiro brilhou com uma goleada expressiva de 8 a 1, demonstrando total domínio sobre o adversário. Renato Gaúcho foi o grande destaque da partida com três gols, enquanto Tôto marcou dois e Cleisson, Agnaldo e Rogério Lage completaram o placar. Gérson Américo fez o único gol do Rio Branco.
Com esse resultado avassalador, o Cruzeiro avançou para a final, reafirmando a força do tempo na disputa pelo título estadual.


FINAIS
PRIMEIRO JOGO Cruzeiro 3x2 América

O primeiro jogo da final do Campeonato Mineiro de 1992 aconteceu em um domingo histórico, no dia 13 de dezembro, no Gigante da Pampulha (Mineirão), em Belo Horizonte. Com 49.134 torcedores nas arquibancadas, a atmosfera era eletrizante, repleta de expectativa e rivalidade, já que o confronto era entre o Cruzeiro e o América-MG. 
Sob o comando do técnico Jair Pereira, o Cruzeiro entrou em campo com uma formação robusta, destacando-se o atacante Renato Gaúcho, cuja habilidade e provocação o trouxe uma figura polêmica. Antes da partida, Renato não hesitou em prometer três gols na decisão, um desafio que elevou ainda mais a temperatura do duelo. O time entrou escalado pelo técnico Jair Pereira com: Paulo César, Paulo Roberto, Luizinho, Célio Lúcio, Nonato, Douglas, Boiadeiro, Luís Fernando Flores, Betinho, Renato Gaúcho e Roberto Gaúcho.  


O Primeiro tempo
O jogo começou em alta velocidade, com o Cruzeiro impondo seu ritmo desde os primeiros minutos. Aos 9 minutos, Boiadeiro lança Renato Gaúcho que, em um momento de pura genialidade e sua habilidade característica, dribla o goleiro Milagres e bate, abrindo o placar com um belo gol, levando uma torcida ao delírio. O Mineirão vibrou com o grito de gol, e a promessa de Renato parecia se concretizar.
Entretanto, o América, que não estava disposto a se render, reagiu. Aos 27 minutos, Flávio Lopes de cabeça, igualou o marcador, fazendo 1 a 1, animando a torcida Americana. A primeira etapa se encerrou em um empate justo, que deixava a expectativa no ar, com ambas as vezes mostrando sua força. 

O Segundo tempo
No segundo tempo, a intensidade do jogo aumentou. O Cruzeiro voltou determinado, novamente buscando a vantagem. E, aos 21 minutos, Renato Gaúcho voltou a se destacar. Em uma bate rebate na área do América a bola sobra para Roberto Gaúcho que de fora da área chuta para o gol. Renato Gaúcho desvia e coloca o Cruzeiro em vantagem novamente, agora por 2 a 1.
A tensão crescia à medida que o tempo avançava. O Cruzeiro parecia estar no caminho certo para uma vitória importante, mas o futebol é repleto de surpresas. No final da partida, quando o relógio marcava 47 minutos, Luiz Cláudio, do América, surgiu como um herói e empatou mais uma vez, fazendo 2 a 2.
Todo mundo achou que o jogo ia terminar dois a dois, mas Renato, o homem do jogo, ainda tinha mais uma cartada no mangá. Com o tempo se esgotando e a torcida apreensiva, ele apareceu novamente aos 50 minutos, após receber um lançamento preciso de Boiadeiro. Com um chute fraco, Renato fez a bola balançar as redes mais uma vez, estabelecendo um emocionante 3 a 2 para o Cruzeiro. A explosão da torcida foi ensurdecedora, e o Mineirão se transformou em um verdadeiro caldeirão de alegria.
Ao final da partida, Renato Gaúcho não apenas cumpriu sua promessa, mas também provocou os rivais com sua habitual ousadia, celebrando efusivamente e reafirmando que havia “calado a boca deles”. Essa partida emocionante, marcada por ataques e contra-ataques, tensão, habilidade e drama, ficou gravada na memória dos torcedores e se tornou um dos muitos capítulos gloriosos da história do Cruzeiro no futebol mineiro.


O JOGO DA TAÇA Cruzeiro 2x0 América
O segundo jogo da final do Campeonato Mineiro de 1992 ocorreu no dia 20 de dezembro, em um domingo de sol, no Estádio Mineirão,
em Belo Horizonte. O clima estava fervoroso, com a torcida celeste ansiosa por comemorar a conquista do título, após uma vitória emocionante 
no primeiro jogo. A partida contou com um recorde público de 62.589 torcedores pagantes, tornando-se uma das maiores plateias da história do clássico Cruzeiro x América.
Comandado pelo técnico Jair Pereira, o Cruzeiro entrou em campo com confiança, alinhando um time forte que contava com estrelas como
Renato Gaúcho e Roberto Gaúcho. A expectativa estava alta, e os torcedores acreditavam que mais uma grande exibição do tempo celeste
os levaria à glória.



O Primeiro Tempo
Logo aos 7 minutos do primeiro tempo, Renato Gaúcho mostrou sua habilidade e oportunismo. Após receber um lindo cruzamento de Betinho, ele subiu e cabeceou com estilo e precisão, balançando as redes e colocando o Cruzeiro em vantagem. O Mineirão explodiu em alegria, e o atacante, com sua provocação, pediu silêncio para a torcida americana e fez questão de comemorar com a China Azul, aumentando a vantagem da equipe.
O América tentou reagir, buscando o empate, mas a defesa do Cruzeiro se mostrou sólida, impedindo qualquer tentativa efetiva de gol. O time celeste controlava o jogo, criando oportunidades e mantendo a posse de bola. A confiança e o entrosamento entre os jogadores eram evidentes.


No segundo tempo, 
o Cruzeiro continua a iniciar. E, aos 48 minutos, em um jogo que envolveu uma bela tabela entre Boiadeiro e Betinho, Renato Gaúcho foi lançado na direção ao gol. Ele mostrou visão e habilidade, dominando a bola com maestria e driblando o goleiro Milagre. No entanto, foi Roberto Gaúcho quem aproveitou a chance, batendo para o gol vazio e garantindo o segundo gol do Cruzeiro, fazendo a festa da torcida celeste.
Com essa vitória por 2 a 0, o Cruzeiro se sagrou campeão mineiro de forma convincente. A final foi marcada pela estrela de Renato Gaúcho, que brilhou intensamente, e pelo oportunismo de Roberto Gaúcho, além da criatividade da dupla Betinho e Boiadeiro, que se destacou em diversas jogadas. O título foi um reconhecimento da força e do talento do time, solidificando ainda mais o Cruzeiro como uma das potências do futebol mineiro.
Tôto foi o artilheiro do campeonato com 16 gols marcados.
A conquista de 1992 não apenas enriqueceu a história do clube, mas também ficou registrada na memória dos torcedores, que presenciaram um dos grandes clássicos da história do futebol mineiro, com um espetáculo de futebol e um ambiente repleto de emoção e paixão.


Escalações das duas equipes:
CRUZEIRO: Paulo César; Paulo Roberto, Célio Lúcio, Luizinho, Nonato; Douglas, Boiadeiro, Luiz Fernando Flores (Édson); Betinho (Cleisson), Renato Gaúcho e Roberto Gaúcho. Técnico: Jair Pereira.
AMÉRICA: Milagre; Jorge Porto (Marcinho), Luiz Carlos Marins, Ricardo, Ronaldo Luiz; Gutemberg, Raimundinho, Flávio Lopes; Euller, Cleto (Luiz Cláudio), Robson. Técnico: Pinheiro


ALÉM DO ESTADUAL
Em 1992, o Cruzeiro teve uma participação importante em várias competições. 
Na Recopa, o Cruzeiro enfrentou o São Paulo, campeão da Libertadores, em dois jogos. A primeira partida terminou em 0 a 0 e foi realizada em São Paulo. No jogo de volta, em Belo Horizonte, o placar também ficou no 0 a 0, levando uma disputa para os pênaltis, onde o Cruzeiro acabou derrotado por 4 a 2, ficando com o vice-campeonato.
No Campeonato Brasileiro de 1992, o Cruzeiro teve um desempenho regular, garantindo vaga para a fase de grupos das quartas de final ao terminar em 7º lugar na fase classificatória. Porém, nessa etapa, o time encontrou dificuldades e venceu apenas uma partida, sendo eliminado após cinco derrotas e uma vitória.
Fontes: Almanaque do Cruzeiro Esporte Clube 1921-2013- RIBEIRO, Henrique, Esporte News Mundo
Portal Terra, Itatiaia, Jornal Hoje em Dia, Globo, Jornal Estado de Minas e Rsssfbrasil.
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