O ano de 2018 foi marcado por grandes mudanças e eventos em diversas áreas no Brasil e no mundo. Politicamente, o Brasil viveu um dos momentos mais polarizados de sua história, com a eleição de Jair Bolsonaro e os desdobramentos da Operação Lava Jato, incluindo a prisão do ex-presidente Lula. Internacionalmente, o Reino Unido enfrentava os desafios do Brexit, enquanto o governo Trump promovia tensões comerciais com a China e endurecia políticas imigratórias.
Na música, o K-pop se consolidou como fenômeno global, com o sucesso do grupo BTS, enquanto no Brasil, o funk e o sertanejo dominaram as paradas, com artistas como Anitta e Marília Mendonça. Culturalmente, o mundo celebrou o impacto de produções como Pantera Negra, enquanto o Brasil lamentava o incêndio no Museu Nacional, que destruiu parte de sua história.
No esporte, a França conquistou a Copa do Mundo na Rússia, e o Brasil viu sua seleção eliminada nas quartas de final, enquanto nos clubes, a reconstrução de grandes elencos começava a tomar forma. Esse contexto global e nacional permeava também o futebol brasileiro, onde o Cruzeiro Esporte Clube vivia um ano marcante, consolidando sua força em competições importantes e escrevendo mais um capítulo em sua história de conquistas.
ELENCO
O Cruzeiro Esporte Clube iniciou a temporada de 2018 com um elenco robusto, fruto de uma movimentação intensa no mercado de transferências. Buscando reforçar posições estratégicas para disputar as competições mais importantes do ano – Campeonato Mineiro, Copa Libertadores, Copa do Brasil e Campeonato Brasileiro – o clube apresentou sete contratações de peso, se destacando como o time que mais investiu entre os 12 grandes do futebol brasileiro.
Na música, o K-pop se consolidou como fenômeno global, com o sucesso do grupo BTS, enquanto no Brasil, o funk e o sertanejo dominaram as paradas, com artistas como Anitta e Marília Mendonça. Culturalmente, o mundo celebrou o impacto de produções como Pantera Negra, enquanto o Brasil lamentava o incêndio no Museu Nacional, que destruiu parte de sua história.
No esporte, a França conquistou a Copa do Mundo na Rússia, e o Brasil viu sua seleção eliminada nas quartas de final, enquanto nos clubes, a reconstrução de grandes elencos começava a tomar forma. Esse contexto global e nacional permeava também o futebol brasileiro, onde o Cruzeiro Esporte Clube vivia um ano marcante, consolidando sua força em competições importantes e escrevendo mais um capítulo em sua história de conquistas.
ELENCO
O Cruzeiro Esporte Clube iniciou a temporada de 2018 com um elenco robusto, fruto de uma movimentação intensa no mercado de transferências. Buscando reforçar posições estratégicas para disputar as competições mais importantes do ano – Campeonato Mineiro, Copa Libertadores, Copa do Brasil e Campeonato Brasileiro – o clube apresentou sete contratações de peso, se destacando como o time que mais investiu entre os 12 grandes do futebol brasileiro.
Entre os novos contratados estavam os laterais Edilson (ex-Grêmio), conhecido por sua experiência e qualidade em bolas paradas, Egídio (ex-Palmeiras), que retornou ao clube trazendo sua habilidade ofensiva, e Marcelo Hermes (ex-Benfica), uma aposta para ampliar as opções na posição. No meio-campo, chegaram Bruno Silva (ex-Botafogo), um volante versátil e com presença ofensiva, e Mancuello (ex-Flamengo), meia argentino habilidoso e com boa visão de jogo. Para o ataque, o Cruzeiro contratou David (ex-Vitória), jovem promessa do futebol brasileiro, e Fred (ex-Atlético-MG), veterano goleador com uma longa trajetória de sucesso no futebol nacional.
Além dos reforços, o Cruzeiro manteve uma base sólida que já vinha se destacando em temporadas anteriores. No gol, Fábio, ídolo e referência do clube, era o líder do elenco, acompanhado por Rafael, Vitor Eudes e Gabriel Brazão, jovem promessa das categorias de base.
Na defesa, a zaga contava com nomes experientes como Dedé, que voltava a ser um pilar defensivo após superar lesões, e Léo, além de promessas como Murilo e Cacá. Nas laterais, além dos novos contratados, o clube tinha Ezequiel e Patrick Brey como opções.
O meio-campo era um dos setores mais fortes do elenco, com a presença de jogadores como Henrique, capitão e referência de liderança, Lucas Romero, conhecido por sua entrega e versatilidade, e os talentosos Thiago Neves e Arrascaeta, que eram peças-chave na criação de jogadas. Outros nomes importantes eram Ariel Cabral, Lucas Silva, e Robinho, cada um trazendo características únicas ao setor.
No ataque, o Cruzeiro tinha um leque variado de opções, mesclando experiência e juventude. Além de Fred, outros destaques eram Rafael Sóbis, Raniel, e o reforço de última hora Hernán Barcos, atacante argentino com passagem marcante pelo futebol brasileiro. Sassá e Rafinha completavam o setor ofensivo, oferecendo alternativas em jogos decisivos.
Com essa formação, o Cruzeiro entrou em 2018 não apenas com ambição, mas com um plantel equilibrado e recheado de talento, projetado para disputar em alto nível todas as competições. A montagem do elenco refletiu o compromisso do clube em se manter como um dos protagonistas do futebol brasileiro e sul-americano naquele ano.
A Gestão da destruição
O ano de 2018 marcou o início da gestão de Wagner Pires de Sá como presidente do Cruzeiro Esporte Clube, tendo Itair Machado como vice-presidente de futebol. Apesar de um começo promissor com investimentos significativos na montagem do elenco, essa gestão foi responsável por uma crise financeira e administrativa que marcaria profundamente o clube nos anos seguintes.
A gestão apostou alto em reforços, investindo cifras milionárias em jogadores como David (cerca de R$10 milhões), Bruno Silva (R$5 milhões) e Mancuello (R$5,8 milhões). No entanto, enquanto fortalecia o time em campo, o Cruzeiro enfrentava uma realidade financeira alarmante, com dívidas que ultrapassavam R$500 milhões, incluindo compromissos pendentes com clubes estrangeiros, como o caso do uruguaio Gonzalo Latorre.
Itair Machado, na época, minimizou as preocupações, garantindo que a diretoria estava negociando os débitos e planejando parcelamentos com os credores. Segundo ele, o foco seria resolver as pendências mais urgentes e antecipar pagamentos para evitar sanções. "Já quitamos as dívidas com os jogadores, e a ideia do nosso presidente é quitar com todos os credores", afirmou.
No entanto, as práticas adotadas pela gestão logo demonstrariam fragilidades, expondo um padrão de administração que, nos anos seguintes, mergulharia o Cruzeiro em uma das crises mais graves de sua história. Embora o elenco competitivo trouxesse esperança dentro de campo, as decisões tomadas nos bastidores começaram a desenhar um futuro sombrio para o clube.
O ano de 2018 marcou o início da gestão de Wagner Pires de Sá como presidente do Cruzeiro Esporte Clube, tendo Itair Machado como vice-presidente de futebol. Apesar de um começo promissor com investimentos significativos na montagem do elenco, essa gestão foi responsável por uma crise financeira e administrativa que marcaria profundamente o clube nos anos seguintes.
A gestão apostou alto em reforços, investindo cifras milionárias em jogadores como David (cerca de R$10 milhões), Bruno Silva (R$5 milhões) e Mancuello (R$5,8 milhões). No entanto, enquanto fortalecia o time em campo, o Cruzeiro enfrentava uma realidade financeira alarmante, com dívidas que ultrapassavam R$500 milhões, incluindo compromissos pendentes com clubes estrangeiros, como o caso do uruguaio Gonzalo Latorre.
Itair Machado, na época, minimizou as preocupações, garantindo que a diretoria estava negociando os débitos e planejando parcelamentos com os credores. Segundo ele, o foco seria resolver as pendências mais urgentes e antecipar pagamentos para evitar sanções. "Já quitamos as dívidas com os jogadores, e a ideia do nosso presidente é quitar com todos os credores", afirmou.
No entanto, as práticas adotadas pela gestão logo demonstrariam fragilidades, expondo um padrão de administração que, nos anos seguintes, mergulharia o Cruzeiro em uma das crises mais graves de sua história. Embora o elenco competitivo trouxesse esperança dentro de campo, as decisões tomadas nos bastidores começaram a desenhar um futuro sombrio para o clube.
COPA DO BRASIL 2018
A Copa do Brasil de 2018 foi a 30ª edição dessa importante competição de futebol nacional, organizada pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF). Com início em 31 de janeiro e término em 17 de outubro, o torneio contou com 64 times e foi disputado em oito fases: as duas primeiras foram em jogos únicos, enquanto as demais foram em confrontos de ida e volta. A grande novidade do ano foi a eliminação da regra do gol qualificado: em caso de empate no placar agregado, as vagas seriam decididas nas cobranças de pênaltis. Além disso, o campeão garantiu uma vaga na Copa Libertadores de 2019.
A Copa do Brasil de 2018 foi a 30ª edição dessa importante competição de futebol nacional, organizada pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF). Com início em 31 de janeiro e término em 17 de outubro, o torneio contou com 64 times e foi disputado em oito fases: as duas primeiras foram em jogos únicos, enquanto as demais foram em confrontos de ida e volta. A grande novidade do ano foi a eliminação da regra do gol qualificado: em caso de empate no placar agregado, as vagas seriam decididas nas cobranças de pênaltis. Além disso, o campeão garantiu uma vaga na Copa Libertadores de 2019.
Os times classificados para a Copa do Brasil de 2018 foram definidos por seu desempenho em competições anteriores, como a Série A e B do Campeonato Brasileiro, a Copa do Nordeste, a Copa Verde e pelos estaduais. A edição teve ainda a presença de grandes clubes do Brasil, incluindo os classificados diretamente para as oitavas de final devido à sua participação na Copa Libertadores da América de 2018, como o Cruzeiro.
Após um histórico recente de decepções nas edições anteriores da Copa do Brasil, o Cruzeiro encarava a edição de 2018 com expectativas renovadas. Nos anos anteriores, o time teve campanhas abaixo do esperado, ficando de fora das fases finais, o que gerou certa frustração tanto entre jogadores quanto entre os torcedores. No entanto, com uma equipe mais ajustada e motivada, a Raposa voltou a buscar a conquista da competição que tanto prestigia, com o objetivo de resgatar o prestígio nacional e garantir uma vaga na Copa Libertadores.
CRUZEIRO X ATHLÉTICO-PR
Oitavas de Final
Oitavas de Final
Jogo de ida: ATHLÉTICO-PR 1 X 2 CRUZEIRO
A primeira partida das oitavas de final da Copa do Brasil de 2018 foi um confronto emocionante na Arena da Baixada, em Curitiba, o Cruzeiro conquistou uma vitória difícil, mas crucial, sobre o Atlético-PR, com um gol de Raniel nos minutos finais, garantindo a vantagem para o jogo de volta no Mineirão.
A primeira partida das oitavas de final da Copa do Brasil de 2018 foi um confronto emocionante na Arena da Baixada, em Curitiba, o Cruzeiro conquistou uma vitória difícil, mas crucial, sobre o Atlético-PR, com um gol de Raniel nos minutos finais, garantindo a vantagem para o jogo de volta no Mineirão.
A partida, que aconteceu na noite de 16 de maio de 2018, teve início com uma disputa equilibrada. O Atlético-PR, comandado por Fernando Diniz, entrou em campo sem dois dos seus principais jogadores, Guilherme e Nikão. No entanto, o time rubro-negro não se intimidou e adotou uma postura de espera nos primeiros minutos. O Cruzeiro, por sua vez, controlou as ações no início, tentando impor seu estilo de jogo, mas sem conseguir criar grandes chances de gol.
Aos 13 minutos, o Atlético-PR teve sua primeira boa oportunidade. Rossetto, da intermediária, arriscou um chute de longe, obrigando Fábio a fazer uma grande defesa, espalmando a bola para a linha de fundo. O Cruzeiro respondeu com quatro chances seguidas, todas protagonizadas por seus jogadores ofensivos. Aos 24 minutos, um rápido contra-ataque cruzeirense foi cortado pela defesa atleticana antes que Egídio pudesse cruzar para Arrascaeta. Pouco depois, Sassá, em um lance aéreo, subiu para cabecear, mas a bola saiu pela linha de fundo. Robinho, com seus dribles habilidosos, também levou perigo ao gol de Santos, mas suas finalizações não foram suficientes para marcar.
Aos 39 minutos, o Atlético-PR quase abriu o placar. Thiago Heleno, em um cruzamento na área, testou de cabeça, mas Dedé desviou antes que Fábio pudesse reagir. A reclamação atleticana sobre um possível pênalti de Dedé foi prontamente ignorada pelo árbitro. No lance seguinte, aos 40 minutos, o Atlético-PR conseguiu seu gol. Em uma cobrança de falta perfeita de Thiago Carleto, a bola foi para o fundo das redes cruzeirenses. Fábio, que tentou acompanhar a trajetória da bola, viu ela quicar à sua frente e entrar no gol. O Atlético-PR já comemorava, mas o árbitro também anulou um gol de Zé Ivaldo aos 44 minutos, por impedimento.
Com o 1 a 0 no placar, o Cruzeiro precisava se recompor para a segunda etapa. Mano Menezes fez ajustes no time, e o Cruzeiro voltou mais calmo, com controle de posse de bola e se mostrando mais paciente. No entanto, o Furacão continuava buscando o segundo gol. O time mineiro, por sua vez, não se abateu e foi premiado aos 34 minutos com um gol salvador. Henrique, aniversariante do dia, arriscou de fora da área e contou com um desvio crucial de Thiago Heleno, que mudou a trajetória da bola e a colocou no canto esquerdo do gol de Santos. 1 a 1, e a emoção tomou conta da partida.
Com o 1 a 0 no placar, o Cruzeiro precisava se recompor para a segunda etapa. Mano Menezes fez ajustes no time, e o Cruzeiro voltou mais calmo, com controle de posse de bola e se mostrando mais paciente. No entanto, o Furacão continuava buscando o segundo gol. O time mineiro, por sua vez, não se abateu e foi premiado aos 34 minutos com um gol salvador. Henrique, aniversariante do dia, arriscou de fora da área e contou com um desvio crucial de Thiago Heleno, que mudou a trajetória da bola e a colocou no canto esquerdo do gol de Santos. 1 a 1, e a emoção tomou conta da partida.
Mas a história ainda estava longe de acabar. Nos acréscimos, quando o árbitro estava prestes a apitar o fim do jogo, o Cruzeiro fez uma virada inesquecível. Raniel, que havia entrado no lugar de Sassá, recebeu um lançamento preciso de Dedé. O atacante, com habilidade, driblou a marcação e ficou cara a cara com o goleiro Santos. Com frieza, Raniel finalizou e fez 2 a 1, levando a torcida cruzeirense à loucura.
A vitória em Curitiba foi uma verdadeira demonstração de superação e confiança, especialmente pela forma como o Cruzeiro reagiu após sair atrás no placar. Com o 2 a 1 garantido, a Raposa podia agora jogar pelo empate no jogo de volta, que seria realizado no Mineirão, em julho, para garantir sua vaga nas quartas de final da Copa do Brasil.
As escalações dos dois times foram as seguintes:
Atlético-PR: Santos; José Ivaldo, Pavez e Thiago Heleno; Rossetto, Camacho, Lucho (Bruno Guimarães) e Carleto; Raphael Veiga (Matheus Anjos), Pablo e Bergson (Marcinho). Técnico: Fernando Diniz.
Cruzeiro: Fábio; Lucas Romero, Dedé, Leo e Egídio; Henrique e Lucas Silva; Rafinha, Robinho (Mancuello) e Arrascaeta (Rafael Sobis); Sassá (Raniel). Técnico: Mano Menezes.
Este jogo foi mais do que um simples confronto. Foi uma verdadeira batalha, marcada por reviravoltas emocionantes, e que colocou o Cruzeiro em uma posição vantajosa para o jogo da volta.
Atlético-PR: Santos; José Ivaldo, Pavez e Thiago Heleno; Rossetto, Camacho, Lucho (Bruno Guimarães) e Carleto; Raphael Veiga (Matheus Anjos), Pablo e Bergson (Marcinho). Técnico: Fernando Diniz.
Cruzeiro: Fábio; Lucas Romero, Dedé, Leo e Egídio; Henrique e Lucas Silva; Rafinha, Robinho (Mancuello) e Arrascaeta (Rafael Sobis); Sassá (Raniel). Técnico: Mano Menezes.
Este jogo foi mais do que um simples confronto. Foi uma verdadeira batalha, marcada por reviravoltas emocionantes, e que colocou o Cruzeiro em uma posição vantajosa para o jogo da volta.
Jogo de volta: CRUZEIRO 1X1 ATHLÉTICO-PR
Na noite de 16 de julho de 2018, Cruzeiro e Athlético Paranaense se enfrentaram no jogo de volta, e, embora o empate por 1 a 1 tenha garantido a classificação da equipe celeste, o duelo foi recheado de momentos tensos e emoção até o apito final.
A partida era aguardada com ansiedade pelos mais de 44 mil torcedores presentes. Após vencer o jogo de ida por 2 a 1, na Arena da Baixada, o Cruzeiro tinha a vantagem de poder empatar para avançar às quartas de final. Com o retorno do uruguaio Arrascaeta após sua participação na Copa do Mundo, o técnico Mano Menezes apostava em sua habilidade para definir a partida.
Do lado do Athlético-PR, o técnico Tiago Nunes escalou um time ofensivo, disposto a buscar a vitória e reverter a desvantagem.
Na noite de 16 de julho de 2018, Cruzeiro e Athlético Paranaense se enfrentaram no jogo de volta, e, embora o empate por 1 a 1 tenha garantido a classificação da equipe celeste, o duelo foi recheado de momentos tensos e emoção até o apito final.
A partida era aguardada com ansiedade pelos mais de 44 mil torcedores presentes. Após vencer o jogo de ida por 2 a 1, na Arena da Baixada, o Cruzeiro tinha a vantagem de poder empatar para avançar às quartas de final. Com o retorno do uruguaio Arrascaeta após sua participação na Copa do Mundo, o técnico Mano Menezes apostava em sua habilidade para definir a partida.
Do lado do Athlético-PR, o técnico Tiago Nunes escalou um time ofensivo, disposto a buscar a vitória e reverter a desvantagem.
As Escalações
Cruzeiro: Fábio; Edilson, Leo, Dedé e Egídio; Henrique e Lucas Silva; Rafinha (Robinho, 32' do 2ºT), Thiago Neves (Raniel, 16' do 2ºT) e Arrascaeta; Rafael Sobis (David, 23' do 2ºT). Técnico: Mano Menezes.
Cruzeiro: Fábio; Edilson, Leo, Dedé e Egídio; Henrique e Lucas Silva; Rafinha (Robinho, 32' do 2ºT), Thiago Neves (Raniel, 16' do 2ºT) e Arrascaeta; Rafael Sobis (David, 23' do 2ºT). Técnico: Mano Menezes.
Athlético-PR: Santos; Jonathan (Bergson, 36' do 2ºT), Thiago Heleno, Paulo André e Renan Lodi; Bruno Guimarães, Lucho González (Marcinho, 29' do 2ºT) e Matheus Rossetto; Nikão e Raphael Veiga (Guilherme, 19' do 2ºT); Pablo. Técnico: Tiago Nunes.
No primeiro tempo, o Athlético tentou pressionar, mas encontrou uma defesa sólida. A melhor chance foi de Rafael Sobis, que exigiu grande defesa do goleiro Santos.
No segundo tempo, Mano Menezes ajustou o time com as entradas de Raniel, David e Robinho, e o Cruzeiro cresceu. Aos 40 minutos, Arrascaeta marcou o gol celeste após assistência de Robinho, levando o Mineirão à euforia.
Porém, nos acréscimos, Bergson empatou para o Athlético, com um belo gol após chapéu em Dedé. O empate bastou para o Cruzeiro avançar, garantindo R$ 3 milhões em premiação e se preparando para enfrentar o Santos na próxima fase. A partida foi tensa, mas reforçou a determinação do time na busca pelo título.
Porém, nos acréscimos, Bergson empatou para o Athlético, com um belo gol após chapéu em Dedé. O empate bastou para o Cruzeiro avançar, garantindo R$ 3 milhões em premiação e se preparando para enfrentar o Santos na próxima fase. A partida foi tensa, mas reforçou a determinação do time na busca pelo título.
CRUZEIRO x SANTOS
Quartas de Finais
Jogo de ida: SANTOS 0X1 CRUZEIRO
Em 1º de agosto de 2018, Cruzeiro e Santos se enfrentaram pela primeira partida das quartas de final da Copa do Brasil, na histórica Vila Belmiro, em Santos. Sob o comando de Mano Menezes, a equipe celeste adotou uma postura defensiva e eficiente, conseguindo uma vitória estratégica por 1 a 0 com gol de Raniel na etapa final, colocando o time em vantagem para o jogo de volta no Mineirão.
Em 1º de agosto de 2018, Cruzeiro e Santos se enfrentaram pela primeira partida das quartas de final da Copa do Brasil, na histórica Vila Belmiro, em Santos. Sob o comando de Mano Menezes, a equipe celeste adotou uma postura defensiva e eficiente, conseguindo uma vitória estratégica por 1 a 0 com gol de Raniel na etapa final, colocando o time em vantagem para o jogo de volta no Mineirão.
Escalações e Estratégias
O Santos, comandado por Cuca em sua estreia, foi a campo com: Vanderlei; Victor Ferraz, Gustavo Henrique, David Braz e Dodô; Alison, Renato (Daniel Guedes) e Diego Pituca (Copete); Bruno Henrique, Gabriel e Rodrygo.
O Santos, comandado por Cuca em sua estreia, foi a campo com: Vanderlei; Victor Ferraz, Gustavo Henrique, David Braz e Dodô; Alison, Renato (Daniel Guedes) e Diego Pituca (Copete); Bruno Henrique, Gabriel e Rodrygo.
Já o Cruzeiro alinhou com: Fábio; Lucas Romero, Dedé, Leo e Egídio; Henrique e Lucas Silva; Robinho (Rafael Sobis), Thiago Neves (Rafinha) e Arrascaeta; Barcos (Raniel).
Desde o início, ficou claro que a estratégia do Cruzeiro era reativa. O time celeste marcava em linhas compactas e baixas, apostando em contra-ataques e na qualidade individual de seus jogadores ofensivos. Já o Santos, impulsionado pela torcida e pela estreia do técnico, apostava no talento de Rodrygo pela direita para criar as principais jogadas.
O início da partida foi marcado por pressão santista. Com Rodrygo explorando as costas de Egídio, o time da casa buscava infiltrações e cruzamentos perigosos. Aos 23 minutos, Diego Pituca teve a primeira boa chance após bola recuada na entrada da área, mas Fábio defendeu sem dificuldades.
O Cruzeiro só conseguiu responder aos 34 minutos, quando Lucas Silva arriscou um chute forte de fora da área, forçando Vanderlei a fazer uma difícil defesa. Logo em seguida, Thiago Neves tabelou com Arrascaeta e o uruguaio ficou cara a cara com Vanderlei, mas parou no goleiro, que evitou o gol celeste. Apesar das poucas chances, a equipe de Mano mostrou eficiência defensiva, limitando as ações do adversário.
Na segunda etapa, o panorama do jogo seguiu semelhante. O Santos buscava o ataque, mas pecava na falta de organização e na dificuldade de furar o bloqueio cruzeirense. Aos 18 minutos, Rodrygo fez bela jogada individual e sofreu falta na linha da grande área. Na sequência, Gabriel quase marcou ao acertar um chute próximo à trave esquerda de Fábio.
Enquanto o Santos pressionava, Mano Menezes mexeu no time. Aos 9 minutos, substituiu Barcos por Raniel, uma alteração que se mostrou decisiva. Aos 35 minutos, em uma jogada de talento individual, Raniel recebeu passe de Robinho na entrada da área, girou sobre a marcação e acertou um chute preciso no canto esquerdo de Vanderlei, colocando o Cruzeiro em vantagem. Foi o sétimo gol do jovem atacante na temporada.
Após o gol, o Cruzeiro manteve sua postura defensiva, enquanto o Santos buscava o empate de forma desordenada. Com sólida atuação de Dedé e Leo na zaga, o time celeste segurou o placar até o apito final.
Enquanto o Santos pressionava, Mano Menezes mexeu no time. Aos 9 minutos, substituiu Barcos por Raniel, uma alteração que se mostrou decisiva. Aos 35 minutos, em uma jogada de talento individual, Raniel recebeu passe de Robinho na entrada da área, girou sobre a marcação e acertou um chute preciso no canto esquerdo de Vanderlei, colocando o Cruzeiro em vantagem. Foi o sétimo gol do jovem atacante na temporada.
Após o gol, o Cruzeiro manteve sua postura defensiva, enquanto o Santos buscava o empate de forma desordenada. Com sólida atuação de Dedé e Leo na zaga, o time celeste segurou o placar até o apito final.
Com a vitória fora de casa, o Cruzeiro ficou em vantagem para a partida de volta, no Mineirão, podendo até empatar para avançar às semifinais. Enquanto isso, o Santos precisará de uma vitória por dois gols de diferença para se classificar diretamente, ou por um gol para levar a decisão aos pênaltis.
A vitória na Vila Belmiro reforçou o equilíbrio e a eficiência do Cruzeiro na temporada, destacando a força defensiva e o talento de suas peças decisivas em momentos cruciais.
Jogo de volta: CRUZEIRO 1X2 SANTOS
No dia 15 de agosto de 2018, Cruzeiro e Santos voltaram a se enfrentar no Mineirão, no jogo válido pela volta das quartas de final da Copa do Brasil, em uma partida cheia de reviravoltas, que terminou com a classificação da Raposa nos pênaltis. O duelo ficou marcado pelo brilho do goleiro Fábio, herói incontestável da equipe celeste.
No dia 15 de agosto de 2018, Cruzeiro e Santos voltaram a se enfrentar no Mineirão, no jogo válido pela volta das quartas de final da Copa do Brasil, em uma partida cheia de reviravoltas, que terminou com a classificação da Raposa nos pênaltis. O duelo ficou marcado pelo brilho do goleiro Fábio, herói incontestável da equipe celeste.
A partida começou com o Cruzeiro em vantagem, após a vitória por 1 a 0 na Vila Belmiro no jogo de ida. Precisando de apenas um empate para avançar, o técnico Mano Menezes manteve a base da equipe que vinha atuando regularmente. O Cruzeiro entrou em campo com: Fábio; Edilson, Dedé, Léo e Egídio; Henrique e Lucas Silva; Robinho, Thiago Neves e Arrascaeta; Barcos. Do outro lado, o Santos, comandado por Cuca, trouxe: Vanderlei; Victor Ferraz, Lucas Veríssimo, Luiz Felipe e Dodô; Renato e Diego Pituca; Rodrygo, Arthur Gomes, Bruno Henrique e Gabriel.
O apoio da torcida cruzeirense foi recompensado cedo, quando, aos 12 minutos, Thiago Neves recebeu passe de Arrascaeta, cortou para o meio e finalizou rasteiro no canto direito de Vanderlei, abrindo o placar: 1 a 0 Cruzeiro. Com o gol, o clima no Mineirão era de festa, e a equipe celeste parecia ter o controle da partida.
O Cruzeiro quase ampliou aos 26 minutos, mas a trave salvou o Santos. Edilson fez um bom jogo pela direita e encontrou Arrascaeta, que chutou com força, acertando o poste direito de Vanderlei. Apesar das boas chances criadas, o Cruzeiro não conseguiu transformar o domínio em mais gols.
No final do primeiro tempo, o Santos aproveitou sua melhor oportunidade. Gabriel, em um chute preciso de fora da área, empatou a partida aos 42 minutos: 1 a 1 . A igualdade parcial ainda favorece o Cruzeiro, mas a tensão cresceu, já que o Santos precisava de apenas mais um gol para levar a decisão para os pênaltis.
O Cruzeiro quase ampliou aos 26 minutos, mas a trave salvou o Santos. Edilson fez um bom jogo pela direita e encontrou Arrascaeta, que chutou com força, acertando o poste direito de Vanderlei. Apesar das boas chances criadas, o Cruzeiro não conseguiu transformar o domínio em mais gols.
No final do primeiro tempo, o Santos aproveitou sua melhor oportunidade. Gabriel, em um chute preciso de fora da área, empatou a partida aos 42 minutos: 1 a 1 . A igualdade parcial ainda favorece o Cruzeiro, mas a tensão cresceu, já que o Santos precisava de apenas mais um gol para levar a decisão para os pênaltis.
Na segunda etapa, o Cruzeiro aumentou criando chances, mas a trave voltou a ser vilã. Aos 9 minutos, Dedé acertou um cabeceio no travessão. Pouco depois, Edilson quase marcou um golaço, mas a defesa santista demorou. A equipe de Mano Menezes lutou, mas não conseguiu ampliar.
O Santos aproveitou um momento raro de derrota da defesa cruzeirense e virou o jogo aos 38 minutos. Rodrygo cruzou com precisão, e Bruno Henrique, de cabeça, fez o segundo gol santista: 2 a 1 Santos . O Mineirão ficou em silêncio, enquanto o Cruzeiro tentou reagir.
O Santos aproveitou um momento raro de derrota da defesa cruzeirense e virou o jogo aos 38 minutos. Rodrygo cruzou com precisão, e Bruno Henrique, de cabeça, fez o segundo gol santista: 2 a 1 Santos . O Mineirão ficou em silêncio, enquanto o Cruzeiro tentou reagir.
Com o apito final, a decisão foi para os pênaltis. O histórico recente dava esperança aos cruzeirenses, e Fábio mais uma vez mostrou por que é considerado um dos ídolos maiores do clube. Ele defendeu as cobranças de Bruno Henrique, Rodrygo e Jean Mota. Do lado cruzeirense, Lucas Silva, Raniel e David converteram suas cobranças, garantindo o placar de 3 a 0 nos pênaltis e a classificação para as semifinais.
A vitória foi um marco para o Cruzeiro, que segue firme na busca pelo hexa da Copa do Brasil. A noite no Mineirão foi mais uma prova da força e da resiliência da equipe celeste em momentos decisivos, especialmente sob o comando seguro.
CRUZEIRO X PALMEIRAS
Semifinais
Semifinais
Jogo de ida: PALMEIRAS 0X1 CRUZEIRO
No dia 12 de setembro de 2018, o Cruzeiro deu um importante passo rumo à final da Copa do Brasil ao vencer o Palmeiras por 1 a 0 no Allianz Parque, em São Paulo. Diante de um público de 32.960 torcedores, a Raposa mostrou sua força como visitante em mais um jogo decisivo, reafirmando o caráter competitivo da equipe comandada por Mano Menezes.
No dia 12 de setembro de 2018, o Cruzeiro deu um importante passo rumo à final da Copa do Brasil ao vencer o Palmeiras por 1 a 0 no Allianz Parque, em São Paulo. Diante de um público de 32.960 torcedores, a Raposa mostrou sua força como visitante em mais um jogo decisivo, reafirmando o caráter competitivo da equipe comandada por Mano Menezes.
Logo nos primeiros minutos, a partida mostrou que seria marcada pela intensidade e pela estratégia. O Palmeiras, empurrado por sua torcida, começou pressionando, explorando o lado esquerdo da defesa cruzeirense com Willian e Dudu. Por outro lado, o Cruzeiro apostou em uma postura reativa, explorando os contra-ataques para surpreender o time da casa.
Aos 4 minutos, essa estratégia se provou certeira. Robinho e Thiago Neves trocaram passes rápidos no meio-campo, e Robinho avançou com a bola dominada. O camisa 19 encontrou Hernán Barcos livre na meia-lua. O argentino dominou com categoria, invadiu a área e finalizou com precisão, encobrindo o goleiro Weverton. Foi o segundo gol de Barcos com a camisa celeste, comemorado com seu característico gesto "tirando a zica", em alusão ao longo jejum de gols.
Aos 4 minutos, essa estratégia se provou certeira. Robinho e Thiago Neves trocaram passes rápidos no meio-campo, e Robinho avançou com a bola dominada. O camisa 19 encontrou Hernán Barcos livre na meia-lua. O argentino dominou com categoria, invadiu a área e finalizou com precisão, encobrindo o goleiro Weverton. Foi o segundo gol de Barcos com a camisa celeste, comemorado com seu característico gesto "tirando a zica", em alusão ao longo jejum de gols.
O Palmeiras não se abateu e respondeu com grande pressão. Aos 10 minutos, Dudu arrancou pela esquerda, fintou Edilson e bateu cruzado, levando perigo à meta defendida por Fábio. Aos 13, Moisés chegou à linha de fundo e cruzou para Willian, que finalizou com desvio em Leo, acertando o travessão. Borja também teve uma grande chance aos 28 minutos, mas sua finalização encontrou a rede pelo lado de fora.
O Cruzeiro, por sua vez, se defendia com muita organização e contava com a experiência de Fábio para segurar o ímpeto do adversário. O goleiro celeste, em grande noite, realizou defesas importantes para garantir o placar favorável na primeira etapa.
O Cruzeiro, por sua vez, se defendia com muita organização e contava com a experiência de Fábio para segurar o ímpeto do adversário. O goleiro celeste, em grande noite, realizou defesas importantes para garantir o placar favorável na primeira etapa.
Na segunda etapa, o Cruzeiro ajustou sua marcação, neutralizando boa parte das investidas do Palmeiras. Apesar da pressão palmeirense, as chances de gol diminuíram, refletindo a disciplina tática do time mineiro.
Aos 35 minutos, a partida ganhou contornos dramáticos. Edilson foi expulso após cometer falta dura em Dudu, deixando o Cruzeiro com um jogador a menos. A partir desse momento, o Palmeiras intensificou a pressão, mas encontrou dificuldades para superar a defesa celeste.
Aos 35 minutos, a partida ganhou contornos dramáticos. Edilson foi expulso após cometer falta dura em Dudu, deixando o Cruzeiro com um jogador a menos. A partir desse momento, o Palmeiras intensificou a pressão, mas encontrou dificuldades para superar a defesa celeste.
Nos acréscimos, uma polêmica marcou o desfecho do jogo. Após dividida entre Edu Dracena e Fábio, a bola sobrou para Antônio Carlos balançar as redes, mas o árbitro Wagner Reway já havia interrompido a jogada, marcando falta sobre o goleiro cruzeirense. O lance gerou reclamações intensas por parte dos palmeirenses, mas a decisão foi mantida.
Escalações:
Palmeiras: Weverton; Mayke, Antônio Carlos, Edu Dracena e Diogo Barbosa; Thiago Santos (Lucas Lima), Bruno Henrique (Marcos Rocha); Willian, Moisés, Dudu; Borja (Artur). Técnico: Luiz Felipe Scolari.
Cruzeiro: Fábio; Edilson, Dedé, Leo e Egídio; Henrique, Lucas Silva; Robinho (Bruno Silva), Thiago Neves, Arrascaeta (Rafinha); Barcos (Raniel). Técnico: Mano Menezes.
Escalações:
Palmeiras: Weverton; Mayke, Antônio Carlos, Edu Dracena e Diogo Barbosa; Thiago Santos (Lucas Lima), Bruno Henrique (Marcos Rocha); Willian, Moisés, Dudu; Borja (Artur). Técnico: Luiz Felipe Scolari.
Cruzeiro: Fábio; Edilson, Dedé, Leo e Egídio; Henrique, Lucas Silva; Robinho (Bruno Silva), Thiago Neves, Arrascaeta (Rafinha); Barcos (Raniel). Técnico: Mano Menezes.
Com a vitória por 1 a 0, o Cruzeiro levou para o Mineirão a vantagem de poder empatar na partida de volta, marcada para o dia 26 de setembro. Mais do que o resultado, o time celeste demonstrou maturidade e eficiência, características que seriam fundamentais na busca pelo título da Copa do Brasil de 2018.
Jogo de volta: CRUZEIRO 1X1 PALMEIRAS
A noite de 26 de setembro de 2018 foi marcante para os torcedores cruzeirenses. O Mineirão, palco de grandes histórias, testemunhou mais um capítulo emocionante na trajetória do Cruzeiro Esporte Clube rumo à decisão da Copa do Brasil. Com a vantagem de 1 a 0 conquistada no jogo de ida no Allianz Parque, o time celeste recebeu o Palmeiras em um confronto eletrizante, recheado de tensão, lances decisivos e muita ra
Com mais de 44 mil presentes no Mineirão, a partida começou com o Palmeiras disposto a buscar o resultado. Sob o comando de Luiz Felipe Scolari, o Verdão entrou em campo com uma formação ofensiva: Weverton no gol; Marcos Rocha, Antônio Carlos, Edu Dracena e Diogo Barbosa na linha defensiva; Felipe Melo, Bruno Henrique e Moisés no meio; e Willian, Dudu e Borja no ataque.
Do outro lado, o Cruzeiro de Mano Menezes optou por uma postura mais cautelosa, explorando os contragolpes. Fábio não foi gol; Lucas Romero, Leo, Dedé e Egídio formaram a defesa; Henrique e Lucas Silva protegeram o meio; Robinho, Thiago Neves e Rafinha anunciaram o ataque, liderado pelo argentino Hernán Barcos.
Aos 26 minutos do primeiro tempo, veio o momento mágico da Raposa. Lucas Silva, com um passe preciso, encontrou Barcos em velocidade. O “Pirata” driblou o goleiro Weverton e, mesmo sem ângulo, finalizou com precisão para abrir o placar. Explosão de alegria no Mineirão! O Cruzeiro ampliou a vantagem no confronto, colocando um pé na final.
Do outro lado, o Cruzeiro de Mano Menezes optou por uma postura mais cautelosa, explorando os contragolpes. Fábio não foi gol; Lucas Romero, Leo, Dedé e Egídio formaram a defesa; Henrique e Lucas Silva protegeram o meio; Robinho, Thiago Neves e Rafinha anunciaram o ataque, liderado pelo argentino Hernán Barcos.
Aos 26 minutos do primeiro tempo, veio o momento mágico da Raposa. Lucas Silva, com um passe preciso, encontrou Barcos em velocidade. O “Pirata” driblou o goleiro Weverton e, mesmo sem ângulo, finalizou com precisão para abrir o placar. Explosão de alegria no Mineirão! O Cruzeiro ampliou a vantagem no confronto, colocando um pé na final.
No segundo tempo, Felipão fez mudanças estratégicas: Deyverson entrou no lugar de Borja, enquanto Guerra substituiu Bruno Henrique. O impacto foi imediato. Logo aos 4 minutos, após cobrança de escanteio de Dudu, Felipe Melo subiu mais alto que Dedé e cabeceou firme, empatando a partida. O gol reacendeu a esperança palmeirense.
A partir daí, o Palmeiras intensificou a pressão. Mano Menezes, por sua vez, respondeu com substituições: Sassá entrou no lugar de Barcos, e Bruno Silva substituiu Thiago.
Aos 47 minutos do segundo tempo, um lançamento crucial: o zagueiro Antônio Carlos avançou ao ataque, mas Fábio, em uma saída arrojada, impediu a virada com uma defesa espetacular. O goleiro celeste foi aclamado pela torcida por sua atuação decisiva.
A partir daí, o Palmeiras intensificou a pressão. Mano Menezes, por sua vez, respondeu com substituições: Sassá entrou no lugar de Barcos, e Bruno Silva substituiu Thiago.
Aos 47 minutos do segundo tempo, um lançamento crucial: o zagueiro Antônio Carlos avançou ao ataque, mas Fábio, em uma saída arrojada, impediu a virada com uma defesa espetacular. O goleiro celeste foi aclamado pela torcida por sua atuação decisiva.
Após o apito final, a tensão acumulada transbordou. Uma confusão generalizada tomou conta do campo. Sassá, pelo Cruzeiro, e Mayke e Diogo Barbosa, pelo Palmeiras, trocaram agressões e foram expulsos pelo juiz Wagner do Nascimento Magalhães. Apesar do tumulto, nada tirou a alegria do torcedor celeste: o Cruzeiro esteve mais uma vez na final da Copa do Brasil!
CRUZEIRO X CORINTHIANS
Final
Final
Jogo de ida: CRUZEIRO 1X0 CORINTHIANS
Na noite de 10 de outubro de 2018, o Mineirão recebeu um espetáculo emocionante na primeira partida da decisão da Copa do Brasil entre Cruzeiro e Corinthians. Em um estádio cheio com mais de 53 mil torcedores, o time celeste conseguiu uma vitória importante ao vencer por 1 a 0, graças a um gol de Thiago Neves, que brilhou em mais uma decisão.
Na noite de 10 de outubro de 2018, o Mineirão recebeu um espetáculo emocionante na primeira partida da decisão da Copa do Brasil entre Cruzeiro e Corinthians. Em um estádio cheio com mais de 53 mil torcedores, o time celeste conseguiu uma vitória importante ao vencer por 1 a 0, graças a um gol de Thiago Neves, que brilhou em mais uma decisão.
Após a eliminação amarga para o Boca Juniors nas quartas de final da Libertadores, o Cruzeiro entrou em campo determinado a dar uma resposta para a torcida. O técnico Mano Menezes surpreendeu ao escalar Ariel Cabral como titular no meio-campo, substituindo Lucas Silva, e confiando em Rafinha na vaga de Arrascaeta, que esteve com a seleção Uruguaia.
O Cruzeiro entrou em campo com Fábio; Edilson, Dedé, Léo e Egídio; Henrique e Ariel Cabral; Robinho, Thiago Neves e Rafinha; Barcos. No decorrer do jogo, Raniel, David e Rafael Sobis entraram em campo.
O Corinthians, comandado por Jair Ventura, começou com Cássio; Fagner, Léo Santos, Henrique e Danilo Avelar; Gabriel e Ralf; Ángel Romero, Jadson, Mateus Vital e Clayson. Durante a partida, Pedrinho, Araos e Emerson Sheik foram utilizados.
O Cruzeiro entrou em campo com Fábio; Edilson, Dedé, Léo e Egídio; Henrique e Ariel Cabral; Robinho, Thiago Neves e Rafinha; Barcos. No decorrer do jogo, Raniel, David e Rafael Sobis entraram em campo.
O Corinthians, comandado por Jair Ventura, começou com Cássio; Fagner, Léo Santos, Henrique e Danilo Avelar; Gabriel e Ralf; Ángel Romero, Jadson, Mateus Vital e Clayson. Durante a partida, Pedrinho, Araos e Emerson Sheik foram utilizados.
Desde o início, o Cruzeiro mostrou intensidade e buscou o controle do jogo. Thiago Neves foi o grande destaque, participando de todas as operações importantes. Aos 18 minutos, realizou uma defesa de Cássio após chute rasteiro, e minutos depois, cabeceou para fora em um índice de Edilson.
Enquanto o Cruzeiro buscava o ataque, o Corinthians esbarrava na forte marcação cruzeirense. Os volantes Henrique e Ariel Cabral fecharam os espaços pelo meio, enquanto os laterais Egídio e Edilson neutralizaram as investidas de Romero e Clayson.
Aos 34 minutos, Thiago Neves acertou um chute na travessia, levando uma torcida ao delírio. O time mineiro pressionou, e aos 45 minutos, veio o gol. Após uma inversão precisa de Thiago Neves, Egídio recebeu pela esquerda, passou por Romero e cruzou na medida. Thiago Neves, que havia iniciado uma jogada, apareceu para cabecear e contar com um desvio no zagueiro Henrique antes da bola balançar nas redes.
Enquanto o Cruzeiro buscava o ataque, o Corinthians esbarrava na forte marcação cruzeirense. Os volantes Henrique e Ariel Cabral fecharam os espaços pelo meio, enquanto os laterais Egídio e Edilson neutralizaram as investidas de Romero e Clayson.
Aos 34 minutos, Thiago Neves acertou um chute na travessia, levando uma torcida ao delírio. O time mineiro pressionou, e aos 45 minutos, veio o gol. Após uma inversão precisa de Thiago Neves, Egídio recebeu pela esquerda, passou por Romero e cruzou na medida. Thiago Neves, que havia iniciado uma jogada, apareceu para cabecear e contar com um desvio no zagueiro Henrique antes da bola balançar nas redes.
Com a vantagem no placar, o Cruzeiro voltou mais tranquilo para a segunda etapa. O Corinthians tentou reagir, mas continuou sem criar chances claras. As entradas de Pedrinho e Araos não surtiram efeito, e a defesa cruzeirense, vencida por Dedé e Léo, manteve a solidez.
O Cruzeiro, por sua vez, quase ampliou o placar. Aos 17 minutos, Barcos desperdiçou uma boa chance de cabeça, e aos 29, Dedé também assustou no jogo aéreo.
Nos minutos finais, as substituições trouxeram energia ao jogo, mas as equipes não conseguiram criar grandes oportunidades. O Corinthians ainda teve Araos expulso nos acréscimos, após cometer uma falta dura em Robinho.
O Cruzeiro, por sua vez, quase ampliou o placar. Aos 17 minutos, Barcos desperdiçou uma boa chance de cabeça, e aos 29, Dedé também assustou no jogo aéreo.
Nos minutos finais, as substituições trouxeram energia ao jogo, mas as equipes não conseguiram criar grandes oportunidades. O Corinthians ainda teve Araos expulso nos acréscimos, após cometer uma falta dura em Robinho.
O apito final garantiu ao Cruzeiro uma vitória merecida, coroada pelo domínio em campo e pela atuação brilhante de Thiago Neves. Agora, o time celeste vai para o jogo de volta, na Arena Corinthians, com a vantagem do empate para conquistar o histórico sexto título da Copa do Brasil.
A torcida, que lotou o Mineirão e apoiou o time durante os 90 minutos, saiu com o grito de vitória e esperança renovada para mais uma grande conquista. O capítulo final dessa batalha será escrito na próxima semana.
A torcida, que lotou o Mineirão e apoiou o time durante os 90 minutos, saiu com o grito de vitória e esperança renovada para mais uma grande conquista. O capítulo final dessa batalha será escrito na próxima semana.
Jogo de volta: CORINTHIANS 1X2 CRUZEIRO
A noite de 17 de outubro de 2018 ficou marcada como um dos capítulos mais gloriosos da história do Cruzeiro Esporte Clube. Diante de 46.571 presentes na Arena Corinthians, em São Paulo, o time jogou confirmando sua superioridade, vencendo por 2 a 1 e conquistando o hexa da Copa do Brasil, um feito inédito e histórico no futebol brasileiro.
Mano Menezes manteve uma estrutura que deu consistência ao Cruzeiro ao longo da campanha, realizando apenas uma mudança: a entrada de Lucas Romero improvisada na lateral esquerda, substituindo Egídio, suspenso. A escolha foi estratégica, mudando contra o ímpeto ofensivo do Corinthians. Do lado paulista, Jair Ventura apostou em Emerson Sheik, um veterano de 40 anos, e Jonathas, um centroavante com presença física, na tentativa de surpreender a sólida defesa cruzeirense formada por Dedé e Léo.
Com uma postura tática impecável, o Cruzeiro cedeu a posse de bola ao Corinthians, mas manteve sua marcação alta, neutralizando as tentativas de ataque adversárias. A defesa celeste foi impecável, com Dedé e Léo vencendo tanto pelo alto quanto por baixo.
Aos 27 minutos, veio o momento da explosão da torcida celeste. Após um erro de Léo Santos na lateral, Rafinha recuperou a bola e acionou Barcos. O atacante driblou Gabriel e chutou colocado. A bola explodiu na trave, mas Robinho, atento, apareceu livre para finalizar com precisão. Era o 1 a 0 que colocava o Cruzeiro ainda mais próximo do título.
Mesmo com a vantagem, o Cruzeiro continuou criando chances. Dedé, em uma cabeçada após cobrança de falta, acertou a trave, quase ampliando o placar. Enquanto isso, o Corinthians se mostrava ineficaz, com sua posse de bola restrita a trocas de passes sem profundidade.
Logo no início da etapa final, o juiz Wagner do Nascimento Magalhães recorreu ao VAR para analisar um lance entre Ralf e Thiago Neves na área. Após a revisão, foi marcado um pênalti para o Corinthians, convertido por Jadson aos 9 minutos. O empate reacendeu as esperanças dos donos da casa, mas o Cruzeiro não se abalou.
Pouco depois, um belo chute de Pedrinho chegou a balançar as redes, mas novamente o VAR entrou em ação. Após revisão, o gol foi anulado devido a uma falta de Jadson em Dedé no início do lance. A decisão gerou revolta entre os corintianos, mas manteve o Cruzeiro vivo na busca pelo título.
Aos 36 minutos, veio o golpe final. Em um contra-ataque mortal, Raniel encontrou Arrascaeta, que havia acabado de retornar de uma longa viagem após defender o Uruguai. O camisa 10 mostrou sua classe ao carregar a bola e tocar com categoria por cima de Cássio, marcando o gol que selou a vitória por 2 a 1 e sacramentou o título.
Pouco depois, um belo chute de Pedrinho chegou a balançar as redes, mas novamente o VAR entrou em ação. Após revisão, o gol foi anulado devido a uma falta de Jadson em Dedé no início do lance. A decisão gerou revolta entre os corintianos, mas manteve o Cruzeiro vivo na busca pelo título.
Aos 36 minutos, veio o golpe final. Em um contra-ataque mortal, Raniel encontrou Arrascaeta, que havia acabado de retornar de uma longa viagem após defender o Uruguai. O camisa 10 mostrou sua classe ao carregar a bola e tocar com categoria por cima de Cássio, marcando o gol que selou a vitória por 2 a 1 e sacramentou o título.
Com o apito final, a festa celeste tomou conta da Arena Corinthians e foi espalhada para todo o Brasil. Os jogadores comemoraram com os cerca de 2.400 torcedores cruzeirenses presentes no estádio, enquanto em Belo Horizonte a comemoração já tomava as ruas.
O Cruzeiro se tornou o maior campeão da história da Copa do Brasil, com seis títulos, e alcançou o feito inédito do bicampeonato consecutivo. Além disso, garantiu uma vaga direta na fase de grupos da Libertadores de 2019 e uma premiação milionária que coroou um planejamento sólido e eficiente sob o comando de Mano Menezes.
O Cruzeiro se tornou o maior campeão da história da Copa do Brasil, com seis títulos, e alcançou o feito inédito do bicampeonato consecutivo. Além disso, garantiu uma vaga direta na fase de grupos da Libertadores de 2019 e uma premiação milionária que coroou um planejamento sólido e eficiente sob o comando de Mano Menezes.
Corinthians: Cássio; Fagner, Leo Santos, Henrique e Danilo Avelar; Ralf e Gabriel (Mateus Vital, aos 35min do 2ºT); Ángel Romero, Jadson e Emerson Sheik (Clayson, aos 32min do 2ºT); Jonathas (Pedrinho, aos 21min do 2ºT) Técnico: Jair Ventura
Cruzeiro: Fábio; Edilson, Dedé, Léo e Lucas Romero; Henrique e Ariel Cabral; Robinho, Thiago Neves (Lucas Silva, aos 35min do 2ºT) e Rafinha (Arrascaeta, aos 21min do 2ºT); Barcos (Raniel, aos 29min do 2ºT) Técnico: Mano Menezes
REPERCUSSÃO
A conquista da Copa do Brasil de 2018 pelo Cruzeiro Esporte Clube não apenas encheu de orgulho os milhões de torcedores espalhados pelo Brasil, como também repercutiu de forma marcante na mídia internacional. Veículos renomados da Argentina, do Peru e da Espanha trouxeram análises e destaques sobre a vitória celeste por 2 a 1 sobre o Corinthians, na Arena Corinthians, em São Paulo, na noite de 17 de outubro. Foi o sexto título do Cruzeiro no torneio, consolidando o clube como o maior vencedor da história da competição.
A conquista da Copa do Brasil de 2018 pelo Cruzeiro Esporte Clube não apenas encheu de orgulho os milhões de torcedores espalhados pelo Brasil, como também repercutiu de forma marcante na mídia internacional. Veículos renomados da Argentina, do Peru e da Espanha trouxeram análises e destaques sobre a vitória celeste por 2 a 1 sobre o Corinthians, na Arena Corinthians, em São Paulo, na noite de 17 de outubro. Foi o sexto título do Cruzeiro no torneio, consolidando o clube como o maior vencedor da história da competição.
O Diário Olé , da Argentina, abordou o confronto com um tom crítico e bem-humorado, classificando o desenvolvimento da partida como uma “VARbaridade de campeão”, em alusão às polêmicas decisões do árbitro ao consultar o VAR durante o jogo. O jornal destacou ainda o contexto da campanha cruzeirense, mencionando a recente eliminação na Libertadores frente ao Boca Juniors. “O Cruzeiro, eliminado pelo Boca na Libertadores, ficou com a Copa do Brasil ao vencer o Corinthians no segundo jogo da final: o uso da tecnologia a favor e contra e um golaço do Uruguai De Arrascaeta”, descreveu o Olé, ressaltando o impacto do meia uruguaio na decisão.
Na Espanha, o Sport, de Barcelona, apresentou a vitória celeste como uma forma de redenção após a eliminação no torneio continental. A publicação enfatizou a superioridade do Cruzeiro diante do Corinthians, valorizando o trabalho de Mano Menezes e a atuação decisiva dos protagonistas da final. “O Cruzeiro decidiu mudar a página da eliminação da Copa Libertadores para o Boca Juniors e venceu com superioridade o Corinthians. Robinho e De Arrascaeta foram os autores dos gols que deram o título ao time dirigido por Mano Menezes”, analisa o jornal catalão.
Já o Líbero, do Peru, destacou a resiliência do Cruzeiro e a impressionante história de Giorgian De Arrascaeta, que, apesar da maratona de 24 horas de viagem do Japão ao Brasil após compromissos pela Seleção Uruguaia, teve energia e precisão para garantir o gol que sacramentou uma conquista. “O uruguaio Giorgian De Arrascaeta definiu o encontro depois de chegar de uma longa viagem do Japão após jogar com a Seleção Uruguaia”, pontuou a publicação peruana.
Essa repercussão internacional reflete a grandiosidade do feito do Cruzeiro e a importância do clube no cenário do futebol mundial. A equipe não apenas superou um adversário tradicional como o Corinthians em sua própria casa, mas o fez com autoridade e um senso de história que ecoou além das fronteiras do Brasil. Para os torcedores cruzeirenses, a conquista foi mais do que um troféu: foi um momento que reafirmou a força do clube e sua capacidade de inspirar admiração em diferentes partes do mundo.
TEMPORADA
Em 2018, o Cruzeiro Esporte Clube viveu um ano renovado, conquistando dois títulos de grande importância. No Campeonato Mineiro, a Raposa mostrou sua força regional para superar o Atlético-MG na grande decisão. Após um empate no jogo de ida, a equipe comandada por Mano Menezes venceu por 2 a 0 na partida de volta, no Mineirão, com gols de Arrascaeta e Thiago Neves, levantando o troféu estadual.
Na Copa do Brasil, o Cruzeiro confirmou sua hegemonia nacional ao sagrar-se campeão pela sexta vez, tornando-se o maior vencedor da história da competição. Na final contra o Corinthians, a equipe venceu o jogo de ida por 1 a 0, em Belo Horizonte, e garantiu o título com uma vitória por 2 a 1 na Arena Corinthians, em São Paulo. Destaque para os gols de Robinho e Arrascaeta, que sacramentou a conquista e coroaram uma campanha histórica.
Campeonato Brasileiro
O Cruzeiro encerrou o Campeonato Brasileiro de 2018 na oitava colocação. Em 38 jogos disputados, a equipe conquistou 14 vitórias, 11 empates e sofreu 13 derrotas, mantendo um equilíbrio defensivo ao marcar 34 gols e sofrer a mesma quantidade.
Copa Libertadores da América
Na Libertadores, o Cruzeiro fez uma campanha de destaque até ser eliminado nas quartas de final pelo Boca Juniors. Após perder o jogo de ida por 2 a 0 na Argentina, a equipe empatou em 1 a 1 no Mineirão, encerrando sua participação no torneio continental. Antes disso, na fase de grupos, o time superou Racing, Vasco e Universidad de Chile, classificando-se em primeiro lugar com atuações consistentes. Nas oitavas de final, brilhou contra o Flamengo, vencendo por 2 a 0 no Maracanã, resultado decisivo para avançar mesmo com a derrota por 1 a 0 no Mineirão.
Na Libertadores, o Cruzeiro fez uma campanha de destaque até ser eliminado nas quartas de final pelo Boca Juniors. Após perder o jogo de ida por 2 a 0 na Argentina, a equipe empatou em 1 a 1 no Mineirão, encerrando sua participação no torneio continental. Antes disso, na fase de grupos, o time superou Racing, Vasco e Universidad de Chile, classificando-se em primeiro lugar com atuações consistentes. Nas oitavas de final, brilhou contra o Flamengo, vencendo por 2 a 0 no Maracanã, resultado decisivo para avançar mesmo com a derrota por 1 a 0 no Mineirão.
Apesar de não ter alcançado as fases finais, a participação na Libertadores evidenciou a força do elenco e marcou a temporada celeste como uma das mais competitivas nos últimos anos.